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Nortão: ônibus destruídos em incêndio eram usados em mutirões e para levar pacientes

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Pacientes de Peixoto de Azevedo (217 quilômetros de Sinop) foram os mais prejudicados com a destruição, ontem à noite, dos dois ônibus que pertenciam a Secretaria municipal de Saúde e estavam estacionados no pátio do hospital municipal, no bairro Alvorada. O micro-ônibus era utilizado para transportar pessoas que precisavam de atendimento especializado para outros municípios da região, como por exemplo hemodiálise em Sinop.

Já o ônibus, que contava com um maior espaço, possuía vários equipamentos médicos e odontológicos e era frequentemente utilizado em mutirões de saúde e também em projetos sociais para atender a população carente. Além dos veículos, estes materiais médicos também foram completamente consumidos pelas chamas. O valor do prejuízo ainda está sendo contabilizado.

Conforme Só Notícias já informou, o ato de vandalismo foi cometido, hoje, por volta das 3h40, e ninguém ficou ferido. Funcionários do hospital relataram aos policiais que viram três homens encapuzados, além de um quarto sem capuz, pulando o muro, indo em direção aos veículos e provocando o incêndio. Esta informação ainda está sendo analisada. Buscas foram feitas, porém, ninguém foi preso até o momento.

No domingo (3) à noite, cinco ônibus e um micro-ônibus ficaram completamente destruídos após serem incendiados. Eles estavam estacionados no pátio do terminal de passageiros, nas proximidades da Catedral. A polícia investiga o ataque e aponta para ato de vandalismo com a ordem partindo de detentos no presídio Osvaldo Florentino Leite, o “Ferrugem”, em retaliação ao novo método de revista após as visitas. Devido a isso, ontem de madrugada, oito presos foram transferidos para a Penitenciária Central do Estado, em Cuiabá.

O delegado Sérgio Araújo disse que dois homens teriam colocado fogo nos ônibus e que há imagens deles nas proximidades do terminal. A polícia continua buscando mais pistas para chegar aos envolvidos, não fornecendo mais dados para não atrapalhar na investigação.

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