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Na busca por bandidos, policial do Gefron atira em carro de secretaria e fere um

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Uma pessoa foi baleada em um incidente envolvendo policiais militares do Grupo Especial de Fronteira (Gefron) e uma caminhonete VW Amarok, que pertence à Prefeitura de Rio Branco. O fato ocorreu, na terça-feira (3), por volta das 2h30, mas somente agora foi divulgado. O coordenador da unidade, tenente coronel Wankley Correa Rodrigues, divulgou uma nota para esclarecer o fato.

De acordo com o documento, na terça-feira, os policiais receberam informações sobre o roubo de uma caminhonete em Arenápolis e a possibilidade dos criminosos utilizarem estradas clandestinas para levá-la à Bolívia. A mesma possuía rastreamento e a empresa repassou algumas informações à unidade, que montou barreiras em uma rodovia que liga Curvelândia a Lambari D`Oeste.

Os policiais avistaram um veículo e fizeram sinalização para que o mesmo parasse, mas não foram atendidos. Devido a isso, um policial realizou alguns disparos em direção dos pneus do veículo. “Alguns metros adiante a caminhonete veio a parar, sendo possível a aproximação, abordagem e observação dos ocupantes e do veículo e concluir não se tratar dos mesmos do assalto”.

Os policiais perceberam que o motorista da prefeitura estava nervoso e uma pessoa, que estava sendo socorrida, foi atingida no pé. O tenente coronel acredita que a bala tenha ricocheteado em uma parte mais sólida do veículo e foi em direção à vítima, que foi socorrida e encaminhada ao Hospital Regional de Cáceres.

“Neste momento, o Gefron reforça seu compromisso com a Segurança Pública de Fronteira e lamenta muito pelo fato ocorrido, pois isso que ocorreu foi lamentável e que não é o propósito do grupo. Nós policiais integrantes do Grupo Especial de Fronteira temos o dever de comunicar este fato para deixar bem claro a população que os nossos policiais trabalham de forma com que cada munícipe possa andar com tranquilidade e segurança nesta extensa faixa e linha de fronteira e que o grupo trabalha de forma séria e comunga com a legalidade, mesmo que fatos isolados possam ocorrer, nós temos a obrigação como agentes de segurança do Estado mostrar a população, pois acreditamos que nunca, jamais e em nenhum momento um policial sai em patrulhamento para cometer algo que não seja dar a tão almejada sensação de segurança aos moradores destes mais de 980 quilômetros de fronteira onde o Estado de Mato Grosso está inserido”.

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