A funcionária pública, de 34 anos, que trabalha no Programa Saúde da Família (PSF), registrou boletim de ocorrência na delegacia de Polícia Civil acusando uma mulher de ameaçá-la por não emitir uma declaração para que pudesse matricular seu filho em uma unidade escolar. A denunciante disse que a suspeita ameaçou de “pegá-la”.
Relatou ainda que não emitiu a declaração porque o filho estava com as vacinas atrasadas e precisaria colocar em dia para fazer o documento. Em Sorriso, as matrículas só são feitas se as vacinas dos alunos estiverem em dia.