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Megaoperação contra o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro cumpre 13 mandados em Mato Grosso

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

A secretaria estadual de Segurança Pública de Alagoas deflagrou hoje uma megaoperação Hades com objetivo de prender integrantes de duas organizações criminosas que atuavam no tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e outros crimes. Os mandados judiciais estão sendo cumpridos em Alagoas, Mato Grosso e outros 14 estados do país de forma simultânea. Ao todos são 79 mandados de prisões e 228 de buscas e apreensões.

Em Mato Grosso são cumpridos três mandados de prisões e 10 de buscas e apreensões nas cidades de Cuiabá, Várzea Grande, Chapada dos Guimarães e Vila Bela da Santíssima Trindade.

Os mandados foram expedidos pela 17ª Vara Criminal da Capital de Alagoas, após parecer favorável do Gaeco, do Ministério Público de Alagoas. Além de Mato Grosso, também são cumpridos mandados no Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Santa Catarina e São Paulo.

Conforme a investigação realizada em Alagoas, apesar das duas organizações criminosas atuarem de forma independente, ambas tinham pontos em comum, como membros que pertenciam às mesmas facções criminosas de âmbito nacional e um esquema “muito sofisticado de lavagem dinheiro”, informou.

A investigação conseguiu detectar que os dois grupos utilizavam esquemas de lavagem de capitais, com a utilização de empresas de vários segmentos, como peixarias, de aluguel de veículos, de manutenção de automotores, depósitos de bebidas, de transportes de cargas, dentre outras. Além disso, ficou comprovado o uso frequente de contas bancárias de pessoas próximas e outras identificadas como laranjas, a fim de movimentar grandes quantias de dinheiro de forma ilegal.

Segundo a polícia, foram verificadas movimentações financeiras de mais de R$ 300 milhões em contas bancárias, que foram analisadas ao longo da investigação. Muitos dos membros das duas organizações criminosas investigadas ostentavam um elevado padrão de vida, com viagens, também utilizavam veículos e outros bens de luxo, além de possuírem residências e apartamentos em condomínios de alto padrão.

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