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Mais de 70% dos ladrões de bancos morreram ou foram presos em MT

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Mais de 70% dos criminosos envolvidos em ocorrência de assalto na modalidade “Novo Cangaço” foram mortos ou presos pelas forças de segurança. É o que aponta relatório da Polícia Militar, divulgado nesta segunda-feira (12). Desde 2008, segundo o estudo da corporação, foram 16 ações criminosas, registradas em 13 municípios, que envolveram, comprovadamente, 112 assaltantes. Destes, 21 foram mortos e 61 presos. Outros 30 continuam foragidos.

Para o subchefe do Estado Maior da PM, coronel Joelson Geraldo Sampaio, os números, considerados positivos, só foram alcançados pela integração entre a PM, Polícia Civil, Polícia Federal, Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) e outros órgãos. “Quando há esta soma de esforços, os resultados aparecem. Só em Marcelândia foram 34 dias de buscas na mata, com os policiais enfrentando muitas dificuldades e logrando êxito ao revidar os ataques dos fugitivos”.

Juntamente com o balanço, a PM informou que boa parte dos trabalhos envolvendo a caçada aos criminosos responsáveis pelo ataque, em Marcelândia terminou. As operações em Comodoro continuarão. O saldo parcial é o de 6 criminosos mortos e 1 preso, Antônio Ribeiro da Silva, 42, localizado por policiais no bairro São Matheus, em Várzea Grande, na noite deste domingo (11).

Promotor de Justiça do Gaeco, Marco Aurélio Castro, salientou que a troca de informações entre os serviços de inteligência dos diversos órgãos possibilitou a localização do carro e a formação de uma barreira policial. “Foi um trabalho árduo, intenso, mas que conseguiu conter os criminosos”.

Para o comandante-geral da PM em Mato Grosso, coronel Osmar Lino Farias, as ações de buscas aos criminosos após o crime, além do trabalho de inteligência, que segundo ele teria evitado um número maior de assaltos, mostra que as forças de segurança estão se aprimorando. “Tenho certeza que o Novo Cangaço não terá vez aqui em Mato Grosso. Responderemos, sempre que necessário, desta forma. Não podemos impedir a pessoa de partir para o crime, mas quando fizer, não aproveitará o produto do roubo”.

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