O assassinato da professora Solange Fátima Willer, 32 anos, completou um mês, ontem. Ela foi morta com sete tiros de pistola 765 nas proximidades da sede da prefeitura e na frente dos dois filhos e do ex-marido. Até o momento, o autor do crime não foi preso e o caso ainda continua sendo investigado pelo delegado Marcelo Torhacs. Sem divulgar muitos detalhes da investigação, ele afirmou que está aguardando o momento oportuno para pegar o assassino da professora.
Em entrevista a rádio Atitude, ele garantiu que as investigações avançaram nos últimos dias. “Refutamos a tese de latrocínio, que é o roubo seguido de morte, apesar de o atirador ter dito antes de atirar que era um assalto. O assassino sequer exigiu a entrega da bolsa, chave do carro ou ao menos a carteira do ex-convivente da vítima que estava próximo”, salientou o delegado.
A vítima trabalhou por muito tempo em Lucas do Rio Verde como professora e atualmente estava morando em Sinop onde trabalhava na agência do INSS.
Ela foi até Lucas levar os dois filhos para ficar com o ex-marido, que chegou a ser detido, prestou depoimento e foi liberado.