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Ladrão de banco no Nortão preso em RO não deve ser recambiado

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A prisão de João Luiz Baranoski, semana passada, no Estado de Rondônia, por envolvimento em vários assaltos, deve representar para Mato Grosso um avanço nas investigações acerca do roubo ocorrido na agência do Banco do Brasil em Tabaporã (200km de Sinop), em 4 de setembro. A Polícia Civil considera “Luisinho” uma importante peça do quebra-cabeça por meio do qual será possível chegar demais envolvidos na ação criminosa.

Além de Baranoski, está preso em Sinop, no presídio Ferrugem, Djalma de Paula, acusado de dar suporte a quadrilha em troca de R$ 10 mil. O delegado de Juara, Joaz Gonçalves, comanda o caso e se prepara para ouvir Luizinho mediante carta precatória. “Dependemos das informações dele para identificarmos os demais sete componentes”, expressou o delegado, ao Só Notícias.

A polícia dos Estados do Acre e Rondônia apontam Luiz Baranoski como chefe de uma quadrilha que praticava diversos roubos. Já para o delegado Joaz Gonçalves não há como precisar se realmente esteja à frente da organização criminosa que agiu em Tabaporã. “É difícil falar algo neste sentido porque não tive contato com ele para saber se liderava. Já prendemos Baranoski algumas vezes, cumpriu pena em Porto dos Gaúchos”, salientou a autoridade policial.

Conforme Só Notícias já informou, agora o foco das investigações de Tabaporã é técnico, isto é, quando se busca informações mediante escutas telefônicas, e demais aspectos, tentando apontar qual a participação efetiva de cada um dos membros. O inquérito policial foi concluído e deve chegar, em poucos dias, até a capital de Mato Grosso, onde um grupamento especial da própria Polícia Civil deve se encarregar da continuação dos trabalhos.

Joaz adiantou que Mato Grosso não deve pedir o recambiamento de Baranoski. Isto porque os crimes pelos quais terá que responder entre Rondônia e Acre têm maior gravidade frente ao cometido no território mato-grossense. No último dia 29, por exemplo, o assalto a uma agência do Banco do Brasil, comandado pelo grupo de Baranoski, culminou com a morte de um sargento da PM, na cidade de Feijó, no Acre.

“No Acre houve uma morte e demos prioridade a este fato. Como aqui [Mato Grosso] não houve violência [como esta] a situação para ele poderia ser mais fácil e culminar até mesmo em liberdade”, finalizou o delegado.

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