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Justiça revoga prisão de coronel Lepesteur, mas ele continua no hospital

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O coronel Frederico Carlos Lepesteur não está mais preso. A Justiça do Estado entendeu que ele não vinha causando nenhum prejuíso ao processo e revogou a prisão preventina no final da tarde da última quarta-feira (6).

O coronel aposentado na Polícia Militar, no entanto, vai continuar no hospital para tratamento de um câncer nas costas.
Além da prisão preventiva de Lepesteur, a Justiça também regou a prisão do empresário Júlio Bachs Mayada pelo mesmo motivo.

Júlio já havia sido julgado e absolvido. O Ministério Público Recorreu da senteça e ale aguardava e vai continuar aguardando o novo julgamento em liberdade.

Lespesteur e Júlio Bachs foram acusados de envolvimento em crimes de contrabando de máquinas conhecidas como caça-níqueis e nas execuções do radialista-empresário de Rivelino Brunini, e do empresário Fauze Rachid Jaudy.

Os dois que também seriam sócios nos “negócios de máquina caça-níqueis” foram executados em cinco de de junho de 2002. O crime aconteceu em plena movimentada Avenida Historiador Rubens de Mendonça, área central da Capital.

Um dia antes o advogado Pedro Verão que faz a defesa de Lepesteur já havia aletado qe a prisão do cliente dele era ilegal e que iria comunicar o juiz para um possível ero de interpretação, o que acabou acontecendo.

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