Investigadores e escrivães de Polícia Civil, de todo o país, estarão paralisando as atividade amanhã, por 24 horas. Em Sinop, são 30 policiais, e de acordo com o presidente da subsede do sindicato dos policiais civis, Paulo Roberto Rondon, estarão sendo atendidos apenas os casos de homicídios. A decisão de aderir ao movimento no Estado foi tomada em assembleia realizada segunda-feira, em Cuiabá. Também podem aderir a paralisação soldados da PM, bombeiros e agentes prisionais, porém essas categorias não divulgaram se estarão participando da manifestação.
As reivindicações são a regularização do piso salarial nas PECs (Proposta de Emenda a Constituição) da segurança pública que são as 446, 300 e 308, e regulamentação do sistema prisional e da Policial Penal. De acordo com Paulo, as categorias querem que o piso salarial seja estabelecido em R$ 3,5 mil. Em Mato Grosso esse valor é de R$ 1, 6 mil. Em Sergipe chega a R$ 3,8 mil. “Hoje não existe uma base e por isso varia de estado para Estado, e nossa maior reivindicação é o piso salarial”, disse Rondon.