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Grávida é acusada de ser líder de assaltantes em Cuiabá

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Uma jovem de 18 anos, grávida de 3 meses, é acusada de comandar uma quadrilha envolvida em arrombamentos a residências em Cuiabá. Marielly Aparecida da Silva Leite, 18, é apontada como a líder do grupo integrado pelo marido, um adolescente de 17 anos, e pelo irmão dele, Renato Jacinto da Silva, 18. O grupo confessou a invasão de pelo menos 12 residências na região do Coxipó, nos últimos meses. A prisão do trio e outros 2 jovens aconteceu na noite de sexta-feira, depois que um deles fez compras com o cartão de crédito de uma das vítimas e foi localizado por investigadores. O carro Ford K, pertencente a jovem, foi identificado por testemunhas como o usado para transportar os produtos do arrombamento.

A vítima foi um professor, morador do Jardim Petrópolis. Ele teve a casa invadida e arrombada pelo grupo, por volta das 7h30, quando estava no trabalho. Renato, o irmão e o adolescente R.S.P., 16, são apontados como os invasores da residência de onde foram levados diversos objetos, entre eletroeletrônicos, roupas, joias, e vários cartões de créditos. Foi através de um destes cartões que o grupo foi preso.

Segundo Jesse James de Figueiredo, chefe de operações do Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc) do bairro Verdão, por volta das 11h o professor recebeu um telefonema de uma das operadoras de um cartão de uma farmácia, perguntando se ele que estava fazendo uma compra no valor de R$ 500 entre perfumes e medicamentos da rede de lojas. Com esta informação o professor acionou os investigadores do Cisc, que foram até a farmácia e levantaram o endereço da entrega dos produtos. Foi quando prenderam Renato, no bairro São João Del Rei. Na casa foram localizados os produtos comprados e parte dos levados da casa do professor. A partir daí chegou-se a Marielly, o marido, e outros 2 envolvidos, indiciados por furto e formação de quadrilha. O jovem Luiz Antônio do Nascimento, 23, foi indiciado como receptador. Ele teria comprado um aparelho de TV e um som, mas alega ter pago valor de mercado e por isso não suspeitou serem furtados.

Segundo Figueiredo, o grupo deve ter mais integrantes e pode ter feito perto de 20 arrombamentos. Só nas primeiras investigações apontaram 12 casas invadidas. Na casa de um dos envolvidos foram localizados vários paletós usados por um membro da maçonaria, que teve a casa invadida recentemente. Segundo o policial, Marielly, que trabalhava para uma operadora de créditos, em suas visitas a clientes fazia levantamento das vítimas em potencial.

 

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