A mulher, de 72 anos, registrou na delegacia de Polícia Civil, ontem, que caiu em golpe após criminoso se passar por sua filha. Ela afirmou que realizou transferência na modalidade PIX de R$ 2,2 mil para a conta do suspeito.
Conforme o boletim de ocorrência, o suspeito utilizou dados pessoais e fotos da filha da vítima em aplicativo de mensagens para entrar em contato com a vítima. Acreditando se tratar da filha, a denunciante realizou o pagamento.
A Polícia Civil investiga o crime. Segundo o artigo 171 do Código Penal, o estelionato consiste na prática de golpes, nos quais o criminoso engana a vítima para obter algum tipo de vantagem, na maioria das vezes em dinheiro. No estelionato comum a pena é de 1 a 5 anos de prisão, já na fraude eletrônica de 4 a 8 anos e pode ser aumentada em até 2, ou 3 anos, caso o crime seja cometido com uso de computador para armazenar dados que esteja fora do Brasil. A pena também pode ser acrescida em até 1 a 3 anos, caso o crime seja cometido contra entidade pública, instituto de economia popular ou assistência social.
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