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Desarticulada quadrilha que explodiu caixas eletrônicos no Nortão

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Três homens e uma mulher foram presos pela Polícia Civil acusados de integrarem uma quadrilha especializada em arrombar caixas eletrônicos de Colíder, Nova Canaã do Norte e Matupá utilizando dinamites. As prisões foram nos municípios de Colíder, Peixoto de Azevedo e Sinop. As investigações foram conduzidas pela equipe da Delegacia de Colíder.

Os acusados tiveram os mandados de prisão decretados pela Comarca de Colíder pelo crime de organização criminosa, além de serem investigados por tráfico de drogas, roubo, furto e receptação. A mulher teve o mandado de prisão cumprido em Colíder. Ela é esposa do líder da associação criminosa, que foi preso pela Polícia Civil em março deste ano.

Segundo informações da assessoria de imprensa da Polícia Civil, nos dias em que seriam realizados os ataques, ela comparecia na agência bancária, alvo da quadrilha e depositava um envelope em branco, registrando no sistema do caixa automático o valor. Após a explosão dos caixas, ela retornava ao banco e em posse do comprovante de depósito, requeria o ressarcimento do valor constado no documento.

Um dos últimos identificados como integrante da quadrilha, teve o mandado de prisão cumprido também no município. De acordo com o delegado Fabiano Pitoscia, ele possivelmente era o fornecedor dos explosivos para a organização criminosa. Além dos fortes indícios de sua atuação no tráfico de drogas na região.

Em Peixoto de Azevedo, policiais civis efetuaram a prisão do terceiro acusado, identificado como responsável em auxiliar o líder da quadrilha na separação e montagem dos explosivos. O quarto integrante da quadrilha, foi preso pela equipe da Delegacia Especializada de Roubo e Furto (Derf) de Sinop, sendo acusado de ser autor de vários roubos, furtos, acontecidos nas cidades de Colíder e Sinop, além de praticar os crimes de tráfico de drogas e receptação.

O delegado de Colíder, Ruy Guilherme Peral da Silva, que conduziu as investigações disse que na conclusão do inquérito, 21 suspeitos foram indiciados e tiveram os pedidos de prisão preventiva representados em juízo pelos crimes de organização criminosa, furto qualificado em desfavor de agências bancárias, e explosão de caixas eletrônicos

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