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Denúncias no 197 reforçam investigações da Polícia Civil

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Seja qual for o canal, a denúncia é a principal forma de contribuição do cidadão com a Segurança Pública. As informações repassadas pelo serviço 197 ou 181, da Polícia Judiciária Civil, no Centro Integrado de Operações de Segurança (CIOSP), são cruciais para prisão de criminosos, apreensões de entorpecentes, armas, explosivos e elucidar casos, a exemplo de homicídios e latrocínios.

No primeiro semestre de 2016, o serviço recebeu 3.966 denúncias. O campeão de informações é o tráfico de drogas e o uso de entorpecentes, que somados geraram 2.077 denúncias de  pessoas que estão promovendo o comércio ilegal de entorpecentes.

“A maioria é o tráfico doméstico, da boca de fumo que incomoda os próprios moradores. Fazemos um filtro de todas as denúncias, que são analisadas e levadas para o operacional, que vai a campo investigar”, afirmou o delegado titular da Delegacia Especializada de Entorpecentes, Juliano Silva de Carvalho.

Todo e qualquer crime pode ser denunciado pelos serviços 197 e 181. Além do tráfico de drogas, o roubo e o furto vêm em segundo lugar, com 538 denúncias, seguido do porte ilegal de arma ou munição (270), homicídios (242), foragidos (124), estelionato (90), roubo/furto de veículos (56). Na sequência estão outros delitos como ameaças, danos, estupros, estupros de vulneráveis, maus tratos, maus tratos de animais, prostituição, danos, meio ambiente, entre outros.

Na região metropolitana e municípios da Baixada Cuiabá, as denúncias são recebidas no 197. Para o interior, o número usado é o 181 ou o telefone (65) 3613-6981, para atendimento no CIOSP, já que nas cidades o 197 também está vinculado as delegacias de polícia. Se preferir o cidadão pode mandar um e-mail para o [email protected] e agora via aplicativo WhatsApp (65) 99991-1197.

Com apoio da sociedade, as polícias desencadeiam ações baseadas em denúncias anônimas, que são apuradas.  “Toda denúncia que nos chega é dado encaminhamento. O que não tem fundamento arquiva-se. Mas a maioria tem e segue para o setor de investigação ou núcleo de inteligência. A população pode confiar e ter paciência. A denúncia serve de base para outros procedimentos e não fica no vento”, afirma o delegado Flávio Henrique Stringueta, titular da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO).

Um exemplo de denúncia bem sucedida foi apreensão de 250 quilos de explosivos, armazenados irregularmente em uma pedreira, na Serra de São Vicente (70 quilômetros de Cuiabá), ocorrida no dia 17 de julho. A informação foi repassada pelo 197 ao GCCO, que junto com o Exército Brasileiro (9º BEC), confirmou a procedência da informação, apreendendo 250 quilos do material explosivo, além de acessórios de detonação de explosivos, do tipo: Reforçadores “Booster”, Cordel Detonante, Estopim, Espoleta e Retardos.

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