O delegado Flávio Henrique Sringuetta, chefe da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), acredita que os assaltantes do Banco do Brasil em Nova Maringá ( 350 km ao Norte de Cuiabá) não fazem parte de uma quadrilha especializada e são amadores. Stringuetta disse que não foi utilizada a prática do “novo cangaço (quando clientes viram escudos humanos)”, mas sim as do chamado roubo “vapor” – quando agem rápido e em pequeno número
Os cinco assaltantes continuam escondidos em uma mata, depois de abandonarem, ontem à tarde, a caminhonete que usaram na fuga, na rodovia de acesso a São José do Rio Claro. O delegado disse que os assaltantes já estão sendo identificados. Equipes do Bope e Ciopaer (helicóptero da PM) vasculham as áreas à procura dos suspeitos. A Polícia Civil dos locais auxiliam ouvindo as testemunhas, mas o inquérito fica a cargo do grupo de combate ao crime organizado.
Stringuetta liderou, em maio, as investigações que resultaram em 5 prisões dos ladrões que levaram cerca de R$ 440 mil do mesmo banco em Nova Maringá e cerca de R$ 150 mil foram recuperados, além de bens comprados com dinheiro do roubo.