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Delegado diz que execução de homem em Sorriso foi transmitida para presídio; três presos

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Só Notícias/Ana Dhein com Lucas Torres, de Sorriso (foto: Só Notícias/Lucas Torres)

A Polícia Civil continua com as investigações do homicídio de um homem, encontrado morto em uma construção na região do bairro Santa Clara, no último dia 14. Conforme o delegado Bruno França, o primeiro suspeito foi preso no dia do crime, o segundo, que tentava fugir para Sinop, foi detido com apoio da Polícia Militar. Já o terceiro foi detido em Cuiabá. Outros dois envolvidos estão foragidos e tiveram seus mandados de prisão expedidos.

“Um deles (foragidos) até havia se apresentado a polícia após o crime, mas isso não importa, isso não impede que a polícia peça prisão preventiva, é um investigado que tem longo histórico de envolvimento com o crime organizado, foi alvo das operações Recovery e como esperado após se apresentar a polícia, se foragiu, nós não sabemos onde ele está. Hoje (quarta-feira), nós tentamos realizar a prisão desse indivíduo e de outro comparsa, que é o que efetuou o disparo que ceifou a vida da vítima, não estão em suas residências e a família alega não saber de seus paradeiros”.

“A vítima, não que isso justifique, mas também era uma pessoa com fortes vínculos com a vida criminosa aqui. Estava jurado de morte pelo grupo porque comercializava drogas, a revelia da instituição do crime organizado que controla a região, solicitaram a ele que entregasse um comparsa procurado pelos criminosos para ser executado e considerando a recusa dele em entregar o amigo para ser morto, foi ele executado no lugar e a polícia já conseguiu identificar toda a dinâmica. Nós identificamos que o crime foi de forma irritante como todos os outros, transmitido ao vivo para a Penitenciária Central do Estado (em Cuiabá) e agora a investigação segue no sentido de tentar identificar quem de dentro do sistema prisional ordenou que essa morte ocorresse em Sorriso, a quase 400 quilômetros do presídio”, explicou o delegado.

Bruno ressaltou que os foragidos são considerados de alta periculosidade. “Envolvimento profundo com a organização criminosa, então qualquer informação que a população tiver para repassar a Polícia Civil será muito bem-vinda, porque nós precisamos retirar essas pessoas de circulação se a gente quiser melhorar realmente a questão do problema que nós temos com o homicídio na cidade de Sorriso”.

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