sábado, 21/setembro/2024
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Cuiabá: polícia cadastra guardadores de carros na operação flanelinha

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A Polícia Judiciária Civil deflagrou, sexta-feira à noite, a segunda fase da operação "Flanelinha", de identificação e cadastramento dos guardadores de carros, em Cuiabá. O trabalho começou às 20 horas e foi até às 2 horas da madrugada de sábado. Quarenta flanelinhas e três menores foram encontrados nos pontos vistoriados pelos policiais. Três guardadores de carros também foram autuados em termo circunstanciado de ocorrência (TCO), por uso de drogas. Dois deles estavam com porçoes de cocaína e um com maconha.

O trabalho iniciou na área central, da Igreja Matriz, Praças da República, Alencastro, depois seguiu para Avenida Getúlio Vargas, região do Chopão, Praça 8 de Abril, Shopping Goiabeiras, e área do Hospital Santa Rosa, todas regiões com grande concentração de veículos estacionados, que ficam sob o cuidado dos guardadores.

O delegado Silas Tadeu Caldeiras, que coordenou a operação, disse que o número foi menor do previsto, pois muitos dos flanelinhas fugiram com a chegada dos policiais, segundo informou pessoas que estavam nas localidades. "As pessoas ajudaram a polícia dando informações de pontos com flanelinhas e relataram furtos envolvendo grupos desses guardadores de carros", declarou o delegado.

No ano passado, a Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos (DERRFVA), da Capital, cadastrou 80 flanelinhas na primeira fase do trabalho, que visa criar um banco de dados com informações dos guardadores de veículos e lavadores de carros das principais áreas da cidade, que também apresentam registros de roubos e furtos de motocicletas e automóveis.

O banco de dados com fotografia e informações pessoais e da região que o flanelinha atua ajudará à policia nas investigações de roubos/furtos. A polícia espera que o guardador possa contribuir com informações que levem a prisão e recuperação do veículos de forma mais rápida.

A diretora metropolitana adjunta, Silvia Virginia Biagi Ferrari, disse que a ação não foi de repressão e sim de prevenção. "Eles eram convidados a entrar no ônibus e levados ao CISC Verdão para o cadastramento, depois liberados", ressaltou.

Para a operação foram mobilizados mais de 40 policiais civis com apoio do Grupo de Operações Especiais (GOE).

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