PUBLICIDADE

Cuiabá: 46 criminosos foram para prisão em operações de delegacia

PUBLICIDADE

A Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) deflagrou onze operações policiais que resultou na prisão de 46 criminosos da capital, em cumprimento de mandados de prisão temporária. O trabalho está inserido na planejamento estratégico da Segurança Pública para os primeiros 100 dias deste ano. 

Na Especializada também foram lavrados mais 400 autos de prisão em flagrante contra pessoas acusadas de crimes contra o patrimônio, praticados em Cuiabá. Muitos dos suspeitos presos são de ocorrências atendidas pela Polícia Militar e também de ações da Polícia Civil, especialmente do expediente da Derf de Cuiabá.

A Delegacia de Roubos e Furtos também instaurou 384 inquéritos para apurar crimes de roubos, furtos e latrocínios, e encaminhou à Justiça 361 casos elucidados. 

Uma das prioridades da Derf Cuiabá foi a prisão de latrocidas para dar respostas às famílias que tiveram membros mortos, em seus lares ou comércios violados por criminosos cruéis. Autores de sete latrocínios foram presos e vão responder à Justiça pelas mortes ocorridas durante assaltos. Entre os casos estão a morte de um feirante, do dono de um lava-jato e de um policial militar. 

Na repressão aos roubos, membros de uma quadrilha que praticava cerca de dois assaltos por dia foram presos e os assaltos esclarecidos. Os suspeitos em poucas semanas roubaram 12 distribuidoras de água e gás e uma igreja na Capital. 

A receptação de produtos roubados também foi alvo de investigações da Derf, que apreendeu uma carga de 250 aparelhos de celulares, avaliada em R$ 300 mil, roubados de empresas de Cuiabá e revendidos para lojas de assistência técnicas de fachadas. Dois empresários envolvidos no esquema foram presos. 

A delegada titular da Derf, Elaine Fernandes, disse que prevê a implantação de duas grandes ações para redução dos índices de roubos e furtos. Uma delas compreende intensificar investigações contra criminosos que atuam nos bairros, análises de vínculos com outros alvos, mapeamento dos pontos de encontros, prisões de líderes e operações integradas constantes. Outra é a criação de canal de comunicação junto à comunidade, para o recebimento de informações e denúncias em tempo real. 

"Estamos buscando meios de reduzir os índices de roubos e furtos na Capital, por meio de ações operacionais e de inteligência policial, visando a identificação dos integrantes das quadrilhas que se dedicam a assaltos em empresas, residências e assim prender esses criminosos, com apoio da sociedade", destacou Elaine Fernandes.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

PUBLICIDADE