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Assassino que executou homem em hospital em Sorriso teve informações privilegiadas, diz delegado

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Só Notícias/David Murba (colaborou e foto: Lucas Torres, de Sorriso)

O delegado de Polícia Civil Nilson Farias acredita que o assassino de Jaconias Antônio de Oliveira, de 43 anos, que foi baleado, no rosto, dentro do hospital regional de Sorriso e morreu, ontem à tarde, teve alguma informação privilegiada de qual setor estava. Segundo o delegado, pelo grande fluxo de pessoas na unidade alguém o viu e contou o local exato onde estava. O delegado disse ainda que Jaconias acreditou que iria sobreviver pois não revelou o nome do suspeito para um acerto de contas, posteriormente. A residência onde ele morava, bairro não informado, contava com grande esquema de videomonitoramento e as imagens registraram o enorme cuidado que tomava para entrar no imóvel, para não ser surpreendido.

“Ele já tinha sido vítima de tentativa de homicídio. A Divisão de Homicídio da delegacia de Sorriso já estava atuando nessa investigação, porém, agora como os indivíduos foram até o hospital dessa forma ousada e terminaram de fazer o serviço, trabalhamos com homicídio consumado”. Ainda de acordo com o delegado, o criminoso pulou o muro, quebrou o vidro da janela e atirou.

“Mandamos investigadores e polícia (militar) até o local para fazer os primeiros levantamentos, num primeiro momento, ele não havia falecido ainda, mas estava entubado como havia sido atingido, então não conseguia falar e também mesmo quando falava não dizia quem eram aquelas pessoas. Creio eu, até por uma questão de vingança. Posteriormente, ele iria atrás de quem fez aquilo. Acreditamos que ele sabia quem estava tentando o matar, porém, acreditava que ia sobreviver”, expôs.

Jaconias tinha sido baleado no ombro em uma residência, na última terça-feira à noite, no bairro Vila Bela. Aos policiais disse que estava na casa de um amigo, que fica próximo a sua, quando passou um carro branco (marca e modelo não confirmados) e um dos ocupantes atirou. Segundo o boletim de ocorrência, pelas caraterísticas da perfuração, possivelmente, foi usada uma arma calibre 12.

Ele chegou a passar por cirurgia e estava internado no hospital regional, quando o assassino o executou.

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