Hoje, completa um mês da tragédia que ceifou a vida dos três servidores da Universidade Federal de Mato Grosso (Campus de Rondonópolis), crime ocorrido na noite do dia 27 de novembro, no bairro Colina Verde, quando a pró-reitora Soraiha Lima, o professor Alessandro Fraga e o técnico administrativo e prefeito do Campus, Luís Mauro, foram assassinados friamente . O caso segue em segredo de justiça e cercado de mistério.
Passados exatos 30 dias dos fatos, a polícia divulgou até agora apenas a prisão temporária de um suspeito, que teria confessado o crime, alegando estar fazendo um assalto para conseguir dinheiro para quitar dívida com o tráfico.
O triplo homicídio aconteceu no final da noite do dia 27 do mês passado, por volta das 23h45, na frente a residência de uma das vitimas, a pró-reitora Soraiha Miranda de Lima. O trio de servidores retornava de uma viagem que fez a Cuiabá.
Junto com Soraiha, estavam o prefeito do Campus, Luis Mauro Pires Russo e o professor de Zootecnia, Alessandro Luiz Fraga. Os dois últimos ainda chegaram a ser socorridos por unidades do Samu, mas não resistiram. A sociedade cobra o devido esclarecimento do caso.
À primeira vista, pelo menos oficialmente, a Polícia Judiciária Civil investiga um triplo homicídio, supostamente acontecido durante um assalto. A Polícia Federal, por sua vez, investiga se as mortes ocorreram em conseqüência das atividades profissionais dos servidores.