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Após prisões em MT, pai e filho fazem acordo no "caso da Mega Sena"

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Os fazendeiros Francisco Serafim e Fábio Cézar Barros de Leão, pai e filho, entraram em um acordo financeiro na briga que ficou conhecida como "Caso da Mega-Sena". O desentendimento familiar vem tramitando há 2 anos na Justiça de Juscimeira (157 km ao sul de Cuiabá) e tem como motivação o prêmio da loteria de R$ 28 milhões, que Fábio ganhou em 2006 e o pai se recusava a devolver na íntegra. O caso ganhou repercussão depois que Serafim foi acusado de contratar pistoleiros de Mato Grosso do Sul para executar o filho.

A conciliação foi acompanhada pela juíza de Juscimeira, Melissa de Lima Araújo, que deu fim ao processo da disputa pelos bens. Nenhuma das partes envolvidas no acordo se manifestou sobre o assunto, mas os 2 lados confirmam a conciliação.

Serafim foi preso no dia 27 de maio na sede da Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt), onde atuava como superintendente. Ele foi apontado pelo Grupo Armado de Repressão a Roubos, Assaltos e Sequestros (Garras), da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso do Sul, como a pessoa que havia contratado pistoleiros para executar Fábio. O irmão mais novo da vítima, Fabiano Leão de Barros, também foi detido por envolvimento no caso.

Fábio alega que o pai se apropriou de parte do dinheiro do prêmio da Mega-Sena. Por outro lado, Serafim garante que entregou todo montante para o filho, que já havia feito outros acordos financeiros para sanar a briga familiar, mas sempre voltava atrás.

 

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