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Apontado como principal financiador de assalto à empresa em MT morre em confronto no Pará

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Redação Só Notícias (fotos: assessoria)

Um homem identificado como o principal financiador e articulador do assalto ocorrido em Confresa (1054 km de Cuiabá), em abril do ano passado, que aterrorizou a cidade mato-grossense, morreu hoje em confronto com a polícia em uma ilha localizada na Comunidade de São Pedro de Viseu, município de Mocajuba, no interior do Pará. Com ele foi apreendida uma arma de uso proibido, um fuzil AK47, e munições do mesmo calibre.

Segundo a Polícia Civil de Mato Grosso, Com os apelidos de ‘Ban’ ou ‘Sangue Bom’, ele tinha três mandados de prisão em aberto, foi apontado como um dos líderes de uma facção criminosa paulista e envolvido no planejamento de crimes violentos contra o patrimônio na modalidade conhecida como “domínio de cidades”.

Segundo a polícia, ele era investigado também pelas Polícias Civis de Minas Gerais e do Pará. Em janeiro de 2007, a quadrilha liderada por ele atacou agências bancárias da cidade de São Gotardo, no interior mineiro, e um policial militar foi morto. Na ocasião, o grupo criminoso fez reféns o juiz, o delegado e um promotor e policiais militares da cidade, junto com outras vítimas. Para os assaltos, a quadrilha empregou uma arma de altíssimo potencial destrutivo, um fuzil .50, capaz de derrubar helicópteros.

O criminoso estava foragido do sistema penitenciário paraense desde 2015. Em liberdade, ele utilizava diversos nomes falsos.

A Polícia Civil apontou que ele foi alvo da Operação Pentágono, em outubro de 2023, que cumpriu 35 mandados contra os investigados pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) e Delegacia Regional de Vila Rica, que identificaram os envolvidos na organização criminosa responsável pelo ataque contra a filial de uma empresa de segurança e transporte de valores em Confresa, utilizando explosivos de alto poder destrutivo e fuzis de grosso calibre.

O inquérito da Polícia Civil de Mato Grosso apurou os delitos de organização criminosa, roubo majorado, incêndio, disparo de arma de fogo, porte de arma de fogo e dano qualificado. Parte dos criminosos presos já foi sentenciada pela 7⁠ª Vara Criminal de Cuiabá, a penas que somam 191 anos de reclusão. Outros 18 investigados morreram na época dos fatos em confronto com a polícia em Mato Grosso e no Estado de Tocantins, onde fugiram após o crime.

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