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Agentes prisionais acabam greve sem novo salário em Mato Grosso

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Os agentes penitenciários de Mato Grosso retomaram as atividades após 13 dias de greve. O que motivou os servidores a voltarem ao trabalho foi a iniciativa do Legislativo estadual em conduzir as negociações junto ao governo do Estado. Agentes contratados durante a greve retornaram para os municípios de origem.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores do Sistema Prisional de Mato Grosso (Sindisspris), João Batista, a mudança de atitude dos servidores ocorreu quando a Assembleia Legislativa assumiu a condução das negociações.

Souza, no entanto, não acredita que a questão do reajuste salarial possa acontecer, mas espera outras reivindicações. "O adicional de insalubridade, a Secretaria de Administração Penitenciária e a Escola Penitenciária vão ser votados antes do recesso parlamentar. Nós acreditamos que o reajuste não vai ocorrer este ano. Estamos esperando o mês de abril para reabrir a negociação, quando o vice-governador vai assumir".

Nessas quase duas semanas de greve nenhuma grande movimentação ocorreu. Somente um motim no dia 9, que rapidamente foi contido. As visitas aos presos por familiares também funcionaram normalmente. A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública reforçou o contingente da Polícia Militar para proteger a parte externa dos presídios. E, para a função dos agentes prisionais em greve, 40 novos funcionários foram contratados somente para a capital.

 

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