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Um herói não morre de overdose

Faissal Calil é deputado estadual por Mato Grosso pelo PV
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Face ao desespero daqueles cujos planos de poder seguiram frustrados graças ao Excelentíssimo Senhor Moro e de todos os agentes envolvidos na derrubada da quadrilha mais perigosa já vista em nossa terra, tentam manchar a honra e apontar falhas em procedimentos. A sociedade agradece por ter se livrado da ação de bandidos da mais nefasta espécie.

Há quem tente, ainda, convencer o público da inocência de corruptos que jamais se importaram com o mal imposto à Nação, aproveitando-se da posição que ocupavam, importante salientar que todas as provas foram examinadas por dezenas de magistrados. Faço coro à definição do Ministro Paulo Guedes: “piratas privados, burocratas corruptos e criaturas do pântano político se associaram contra o povo brasileiro”.

Será tudo uma armação para eliminar alguém da vida política? Foram arregimentados fortes empresários, sofrendo prejuízos imensos? Devolveram bilhões com o objetivo de montar uma falsa narrativa? Confessaram crimes não cometidos? É um ardil envolvendo dezenas de países que cooperam com as investigações?  Claro que não!!!

O desespero atinge níveis impressionantes e as difamações se tornaram algo comum. Depois de ser chamado de agente da CIA e de juiz treinado pelo FBI, veio a estória dos hackers. A Wikipédia ( enciclopédia livre) assim define: “indivíduo que se dedica, com intensidade incomum, a conhecer e modificar os aspectos mais internos de dispositivos, programas e rede de computadores. Por que não trouxeram à baila durante os julgamentos?  Porque confiavam no tempo como instrumento atenuador.

A estratégia é clara e não resiste à análise de uma criança: repetir milhares de vezes a mentira da inocência de um criminoso na tentativa de ser tida como verdade; atacar sem pudor as instituições, iniciando pelo Judiciário; combater toda e qualquer iniciativa do poder ora constituído; manter a pressão sobre atos onde se pode agregar descontentamento através da militância que encontrou uma forma dr viver sem trabalhar e continuar a propaganda de “nós contra eles”, dividindo para tentar dominar.

Seus feitos já estampam páginas de literatura e seus detratores sequer merecem nota de rodapé. O Brasil vive nova era pós Lava Jato. A cadeia antes destinada apenas aos famosos “ppp” integra mais o “p” de poderosos.

Sua atuação serviu de exemplo. Outros “Moros” já aparecem, dando esperança ao povo cansado de ser explorado. Também aparecem os invejosos arrependidos por terem perdido a oportunidade ou acharem sua estrela mais brilhante do que a deles. Miguel de Cervantes já dizia: “A inveja vê tudo com lentes de aumento que transformam pequenas coisas em grandiosas, anões em gigantes, indícios em certeza”.

 

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