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Temer e as mentiras políticas

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Temer e as suas verdades ou mentiras, que  ecoam pelo Brasil a fora, e como vários políticos que igual a ele, estão tropeçando em suas próprias mentiras, e pensam que para sair da crise de governo, desesperadamente se transforma num mentiroso na busca de um administrador de recursos publicitários ou num especialista em comunicação que possa melhorar a sua imagem irreal, ou num mágico capaz de dourar as suas mentiras, aliás mentiras estás,  que foram produzidas por marqueteiros vendedores de ilusões, e ao vencer  a eleição, vem a dura realidade, pois os cofres públicos não tem recursos infinitos, e com o passa a ser um reformador governamental e ainda tem a capacidade de envolver-se em situações não republicanas, combinadas com investigados em encontros noturnos e secretos.

Para ser um grande líder político não depende só de um bom secretário de comunicação, isto é, depende muito mais das suas ações, porque a sua imagem verdadeira, são retratas nas suas próprias realizações, e a firmeza do seu caráter, representa a caracterização de um homem fiel a verdade em todas as circunstâncias, só  entender que as suas verdades,  em si basta, porque eles proferem a vaidade e por isso, transforma em refém das forças mentirosas e repetitivas da inserções institucionais, pensando que só isso basta para  transformá-lo num líder sem desconfiança coletiva. 

Mas, o homem político que tem a  flexibilidade para saber ouvir e promover as mudanças de rumos quando necessário para não cair no descrédito, e nunca adiar uma decisão, quer  seja ela boa ou má, se assim fizer não terá crises acumuladas. A demora em decidir faz com que sua administração fique ligada a desmandos e sem direção, com isso enfraquecendo o governo como um todo. Assumir a leitura nos momentos de crises e saber planejar as opções possíveis para sair do redemoinho,  assumindo os sentimentos verdadeiros, e estar preparado para experimentar todos os momentos reais e válidos, e que os resultados de suas decisões sejam  plenamente consciente destes sentimentos, que os assuma e ao assumi-los, será é capaz de comunicá-los facilmente.

Os governantes de tanto mentir, deixa de ser ele mesmo, e por adiar o enfrentamento das crises, coloca nas mãos do seu administrador de comunicação, volumosos recursos, e pensa que só isso basta, e ancora no poder da mídia como se fosse possível transformar as mentiras coletivas, em verdades fábricas na  magia de propagandas repetitivas e cansativas, pensa ser capaz de desfazer toda a desconfiança instalada na cabeça do povo, mas no topo central da sua administração, está instalada uma grande fenda  represadas em mentiras, e com o passar do tempo poder romper-se e levá-lo a renúncia e até prisão. 

Assumir a realidade com humildade e inteligência, faz com que o político desenvolva o poder de saber escutar, compreender, conscientizar-se e aceitar o que passa dentro dele, quanto mais ele aceite  esses entendimentos, compreenderá a complexidade do estado geral do seu meio, e com ações  conscientes, talvez ainda dê tempo para uma horada renuncia, mas não renuncia, porque a renuncia é um suicídio político.

A tendência realizadora de um governo tem a cara do seu líder, que pode ser evidentemente frustrada ou desvirtuada, mas não pode ser destruída sem que se destrua também o marco de um homem fiel a verdade em todas as circunstâncias. Esta tendência construtiva e poderosa é o alicerce da abordagem da comunicação de um governo sério e realizador.

Wilson Carlos Fuáh – economista, Especialista em  Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas.
[email protected]         

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