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Segurança, nós e as portas giratórias

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Vivemos cada vez mais dilemas, sobre aquilo que desejamos, aquilo que precisamos e aquilo que enfrentamos. Foco aqui no assunto de relacionamento da segurança do cliente bancário e do sistema necessário para termos está segurança.
 
Como cliente, muitas circunstancias peculiares já ouvi, vi e vivi sobre as famosas portas giratórias com detectores de metal. O fato claro é que, em que pese elas as vezes possam ser um incomodo para nós usuários, são elas que ajudam a garantir a nossa segurança nas agencias bancarias, seja a cidade do tamanho que for.
 
Veja o caso da tentativa de assalto ao banco na última semana em Sinop, que reacende um assunto polêmico, necessário e vital para simplesmente salvar vidas e garantir integridade física e emocional a todas as partes. O ocorrido, amplamente divulgado, teve como “mocinho” o vigia e como “vilão”, o bandido, que ao enfrentar a força a porta giratória com travamento, veio a tentar sacar a arma e foi baleado, vindo a óbito. Estamos diante de um divisor de águas cultural, o uso das portas giratórias serão utensílios cada vez mais presentes na sociedade.
 
O caso coloca de forma forte e com visibilidade na integridade física dos clientes e funcionários. Digo isto, pela questão do necessário uso rígido da porta giratória com detector de metal e que, muitas vezes é mal compreendido pelos clientes.
 
Este talvez incomodo mecanismo de segurança, pode evitar e muito, a prática de assaltos e é necessária uma ampla e profunda conscientização de todos nós, a porta salva-vidas. Remédios preventivos como este, evitam planejamento de crimes e protegem as pessoas.
 
Peço licença para trazer o tema, pois todos nós, clientes utilizamos as agências bancarias todos os dias e todos os dias existem situações que geram tensão nas portas e também certo clima de chateação, para o sentimento dos clientes, mas precisamos moderar e compreender que este equipamento é simplesmente para nos proteger.
 
Nossa cultura precisa amadurecer e entender que o princípio, rege que todos somos iguais perante a lei e que detectores de metais, salvam vidas, seja no embarque do avião, seja na entrada do banco, serão 1,2,3,10 ou 60 segundos que preservam vidas.
 
Por isto, se eu for ao banco, mudanças básicas de comportamento precisam ocorrer, ou seja: não levar notebook, não levar bolsas grandes, mochilas, sacolas, caixas e etc.
 
Precisamos enfrentar este tema e compreender que se queremos segurança, também temos que aceitar, os mecanismos de segurança, neste caso, nas unidades bancárias.
 
Vamos fazer uma reflexão. Obrigado por seu tempo!
 
 
Fernando Assunção – articulista político e consultor empresarial

 

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