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PT, o último dos M a l o u f ?

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O país assiste por esses dias a última parte do filme Os P e t r a l h a s, produzido pela mente corrupta e inconsequente do PT.

Pelo andar da carruagem, a exemplo dos antigos e bons filmes de faroeste italiano em que o bandido é preso pelo Xerife, o fim dos últimos chefões petistas não será nada diferente dos foras da lei do cinema.

Dentre todas, talvez a cena mais emblemática desse filme foi aquela do diálogo entre Lula e Dilma flagrado pela PF, em tom de submundo, em que tramam nomear Ministro o primeiro companheiro para livrá-lo de prisão.

Ao mesmo tempo, o flagra é o retrato real do PT, uma instituição absolutamente incapaz de conviver com a Lei, por ser esta incompatível ao seu ideário golpista e totalitário.

O PT, como todo fora da lei, sabia do arriscado jogo em que deliberadamente se meteu. Por prevenção, o que buscou fazer para se blindar? Ainda que sem sucesso, atuou com grande força para mitigar o poder de investigação do Ministério Público, da Polícia Federal. Indicou autoridades de tendência bolivariana a cargos no STF-TCU-PGR, e outros, bem como aparelhou o Estado com a sua militância cega e submissa.  

Na outra ponta, no Congresso, criou maioria partidária de apoio às suas decisões, mantida pelo loteamento das fontes de riqueza da nação, as Estatais, que deu origem ao m e n s a l ã o-p e t r o l ã o.

Desde os governos de Paulo M a l o u f como Prefeito da Cidade de São Paulo e Governador do Estado de São Paulo, não se via no Brasil tamanho escândalo com o dinheiro público como hoje. M a l o u f e Lula transformaram a corrupção um método de governo.

Em artigo publicado em 25 de junho de 2005, no jornal o GLOBO, Olavo de Carvalho diz que os brasileiros pareciam surpresos com os desmandos do PT, mas aquilo era mais que previsível.   

Segundo ele, o PT manipulou com astúcia maligna o duplo sentido do termo, ética. Em público a acepção dada era de idoneidade e honradez, já, internamente, nos documentos do partido, o sentido é de ‘Estado ético’ – expressão ‘g r a m s c i a n a’ moralmente neutra – que não tem nada a ver com virtude ou pecado, mas, fases de tomada de poder pelo novo Príncipe o partido revolucionário, o PT.

De público simulava moralidade, mas por dentro outra coisa não fazia senão de fazer crescer o poder do partido sem nenhum escrúpulo.

A fatura do devaneio da revolução petista por fim chegou as casa, as mesas, e aos bolsos dos brasileiros.

O pedido de impeachment Dilma, como no filme italiano, compara-se ao momento em que o mocinho ordena ao fora da lei para que este jogue as amas ao chão, erga os braços, em seguida o leva até o xerife, a Lei.

O termo é golpe usado pela Presidente Dilma em sua defesa é mais do horror petista que tenta de toda forma tornar a sua mentira em verdade, influenciar a história a escrever do impeachment segundo sua própria fábula, passar a posteridade a ideia – segundo a ética petista – de que golpista é o Congresso e as Leis do País, e não o seu método de governar.

Resumidamente, o impeachment não é golpe, mas um basta certeiro, necessário, e definitivo contra o mau caratismo petista.

Milton Figueirêdo Júnior – filiado ao PSDB Sinop

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