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Porque Pagot

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Se há uma palavra que possa definir o então diretor do DNIT, ex-secretário da Sinfra, Casa Civil e Educação do governo Maggi, Luiz Antônio Pagot, a palavra seria: capacidade. Com este raciocínio, posso discorrer, com a propriedade de quem acompanha seus feitos há mais de 6 anos, o quanto ele pode oferecer para Mato Grosso, caso seja o candidato do Partido da República e seja eleito governador nas eleições de 2010:

Luiz Pagot ditou, sob Blairo Maggi, o caminho para que o estado atingisse sua plena potencialidade. A demanda por infra-estrutura era reclamada pelo povo, que outrora sugeria até a divisão do estado. Com este diagnóstico, Pagot debruçou na tarefa de reconstruir toda a malha viária existente. Nos primeiros 30 meses de governo, quase 2 mil Km de asfalto foram recuperados e outros 452,41 Km de novos asfaltos foram pavimentados.

Buscando ir além da capacidade do estado, o obstinado Pagot idealizou um modelo local para as Parcerias Público-Privadas, mobilizou produtores, associações e sindicatos e realizou investimentos em infra-estrutura que resultaram em obras onde o estado entrava com contrapartida de até 30%. Isso é austeridade, num momento de dificuldade financeira para o país e o mundo, sua capacidade mobilizadora seduziu setores produtivos para a responsabilidade de fazer algo a mais pela sociedade.

Ainda sob Pagot, a Sinfra passou a executar obras físicas em todas as Secretarias de Estado, aí entram a construção de escolas, instalações públicas, hospitais, reforma e ampliação de espaços públicos, construção de praças, projetos de iluminação, centros de Convivência, Centros de Saúde, Centros integrados e tantas outras edificações. Foram realizadas mais de 350 obras em mais de 70 municípios, ações estas que levou a presença do governo a todos as 141 cidades mato-grossenses, beneficiando todos, indistintamente. Este se revelou o diferencial na maneira de tratar o cidadão, sem discriminação, sem distância, sem diferença política.

Quando na Casa Civil, Pagot estabeleceu o diálogo como base do relacionamento institucional entre o governo e setores da sociedade. Melhoraram-se as relações com os deputados, prefeitos e vereadores do interior, entidades civis e classistas, entes federativos, poderes e populares. Foi uma ação democrática, de política com grandeza e sem discriminação partidária ou geográfica. Nos meses em que Pagot ficou a frente da Casa Civil, os três poderes executivo, legislativo e judiciário estiveram em sintonia harmônica proporcionando bom convívio entre governo e sociedade.

A frente da pasta de educação, Luiz Pagot implantou segurança nas escolas, criando a figura de guarda de pátio, o que amenizou a violência nas unidades escolares. Através de parceria com a Brasil Telecon, a educação implantou um programa de acesso a internet. Os diretores das escolas tiveram aumento em seus subsídio, um reconhecimento para a classe. O repasse escolar, que garante as despesas das escolas, foi antecipado para o inicio do ano letivo possibilitando a entrada do ano com dinheiro em caixa, diferentemente de antes, quando não se tinha previsão de quando o repasse entraria na conta. Com o SOS escola, pequenos reparos e reformas foram realizados em todas as unidades escolares do estado. Durante sua passagem pela educação, foi garantida e consolidada a gestão democrática. Em quatro meses Pagot visitou 100% das escolas em Cuiabá e Várzea Grande, mostrando que não é um político apenas de gabinete.

O Programa Estradeiro unificou um estado dividido. As viagens expedicionárias, idealizadas por Pagot, levaram o governo ao encontro do povo, percorrendo mais de 12 mil Km, identificando seus problemas e buscando soluções. Foram 6 estradeiros, quatro deles organizados por Luiz Pagot e liderados pelo governador Blairo Maggi. Um estado de dimensões continentais foi cortado de ponta a ponta. Foi daí o início do maior programa de infra-estrutura já realizados na história de Mato Grosso. Foram 1.900,22 Km de asfalto restaurados e conservados. Foram construídas 233 novas pontes e reformadas outras 130. Todas as cidade foram atendidas, seja com asfalto, restauração, manutenção, patrolamente ou cascalhamento de vias públicas.

Dezenas de escolas novas e centenas de outras reformadas, postos de saúde, hospitais, delegacias. Isso somente quando Luiz Antônio Pagot esteve à frente da Secretaria de Infra Estrutura. Não só Pagot foi reconhecido pelo governador Blairo Maggi, como também toda equipe que o acompanhou. Pagot é um líder com pulso firme, que eletriza todos que o cercam. Por onde passa sua liderança é reconhecida, porque ele não atua como chefe ou patrão, ele ouve e se faz ouvir. Quando fala que vai fazer algo, ninguém mais duvida.

Outra característica de Pagot, é que ele não faz estardalhaço para divulgar seus feitos. Apenas faz, como missão e cumprimento do dever, tanto é que credita todas suas ações ao governo, e com uma humildade peculiar, arremata que está apenas cumprindo com seu dever, ou sua missão.

Algumas pessoas dizem que ele não é conhecido, mas suas impressões digitais foram impressas em obras e ações em praticamente todos os municípios do estado. Cedo ou tarde estas impressões serão reconhecidas. De uma maneira ou de outra, o cidadão matogrosense foi beneficiado pelas ações de Luiz Pagot, seja uma casa para morar, ou passando por uma estrada asfaltada que antes seria intrafegável.

Muito mais que o símbolo de um governo austero, eficiente e que deu certo, Pagot preconiza a continuidade de um modelo administrativo aprovado pelo povo. Por tudo isso e muitas outras coisas é que podemos afirmar com convicção que Luiz Antônio Pagot está preparado para liderar Mato Grosso rumo a novos caminhos.

Com a meta de ser o candidato do Partido da República, Luiz Pagot está se apresentando com honestidade de própósito para a sociedade. Assim ele vêm construindo sua pré-candidatura ao governo, de maneira firme e serena. Para aqueles que não se arriscam a emprestar seus fins de semana para estar em contato com o povo, só resta a crítica. E enquanto alguns criticam, ele segue, conversando, ouvindo, propondo. Alguns reclamam que ele é um trator, que é destemido, isso e aquilo… Concordo! Afinal, quem em sã consciência vai querer eleger um líder fraco, que ao invés de agir, fica reclamando pelos cantos?

José Marcondes Neto, Jornalista.

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