Os extremistas ultrapassadores de limites, geralmente sofrem mais ao receber um “não pode”, porque estão despreparados para o aprendizado que o levaria a compreender as coisas do mundo e as suas inter-relações.
A civilização é frequentemente alardeada pelos resultados das ações daqueles que agem sem consciência e operam confrontos sem consequência, e por isso, podem trazer grande mal a democracia e aos resultados que ela produz, e quando estes ultrapassam os limites da moderação a sociedade recebe o produto da destruição.
Todos aqueles que são levados ao excesso, fatalmente levará a civilização a provar e receber os produtos da proliferação das fontes da má convivência da sociedade organizada e deixam de pensar nas outras pessoas que vivem nas ações limitadas pelo princípio dos freios da legalidade e em busca do bem geral, porque estão dentro do limite e restrito pela moderação, porque sabem que o importante é não estar entre aqueles que vagueiam desnorteados na selva dos erros que alimenta a violência e a destruição.
As derrotas podem trazer os piores dos sofrimento a um extremista, porque ele vive depositando a sua confiança na sua própria vivência absolutamente violenta e ao fim dos resultados desastrosos, vem a realidade do poder moderador que pode trazer muita tristeza e que vai muito além do sofrimento espiritual ou do sofrimento moral, pois aquele sofrimento pós inconsequência é capaz de paralisar qualquer caminhante em sua caminhada.
E em sendo assim, eis que surge a grande tormenta do ser humano, porque eles não buscam intermitentemente conhecimentos para conviver pacificamente com ’A ou B’, e por isso, a sua decisão nunca traz a paz desejada para consigo mesmo.