As nossas ações giram em funções dos nossos hábitos e esses hábitos levam-nos a decidir por impulsos, e que trazem vários vícios, que nos afastam do raciocínio lógico.
O exercício diário para atingir o equilíbrio tem como meta pessoal, estar livre para:
1 – procurar entender antes de criticar;
2 – de amar as pessoas, apesar das suas falências, pois em cada história de vida existem os erros e acertos;
3 – e ainda, antes de discriminar ou odiar sem méritos, as pessoas devem desarmar o coração e desfazer dos preconceitos, mas acima de tudo, saber perdoar, mesmo que às vezes sem merecimento, mas oportunizando as pessoas para novas possibilidades de crescimento pessoal.
Agindo assim, talvez o nosso mundo fosse bem diferente, pois a simplicidade e a humildade nos ensinam a viver num mundo que vai além das aparências e das nossas imaginações.
Sem opção e sem oportunidade, fatalmente leva as pessoas a optar pelo comodismo, ou quando toma uma decisão impensada, as levam a praticar erros por querer sempre resolver as coisas pelo caminho mais fácil, e quando não reagimos com cobranças e metas individualizas, não resolvemos nada e não chegamos a lugar nenhum.
Vivendo envolvido pelo domínio do sossego ou na zona de conforto, e nesse estágio, não se resolver nada, e por isso, as rotinas não são quebradas, pois muitos optam por dar preferência a fazer o que é “de praxe”, desprezando as inúmeras opções que os momentos da vida nos oferecem para transformar e crescer.
Wilson Carlos Fuáh – economista, especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas. Fale com o Autor: [email protected]