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Mauro Mendes usado como boi de piranha

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Numa articulação desastrosa feita por Percival Muniz (PPS) e Otaviano Pivetta (PDT), que num primeiro momento alardeou-se como "os estrategistas", deixa claro uma estratégia maquiavélica em que Mauro Mendes entrou de "gaiato", pensou com a mente no poder e esqueceu-se da razão, a velha companheira da prudência.

Para desviar o foco de Jaime Campos (DEM) e Wilson Santos (PSDB) pelo eminente desgaste e pela difícil aceitação dessa coligação pelo povo, miraram em Mauro Mendes, mesmo sabendo da impossibilidade de coligar PPS, PSB e PDT pelas razões óbvias que já citei em artigo anterior. Mauro Mendes se vê numa sinuca de bico sem saber o que fazer. Ficará abandonado na planície ou como diz popularmente, foi o boi usado para entreter as piranhas, e o que é pior, deixou o pré-candidato a federal Valtenir Pereira sob risco de não se eleger também.

Wilson Santos tenta desesperadamente construir um discurso, mas sempre esbarra no trabalho inquestionável do Governo Estadual. Wilson diz que Dante criou o Fethab e nos perguntamos: pra que? Já que a finalidade era asfaltamento e a construção de casas populares, coisa que o PSDB não fez. Não plantaram um pé de cebolinha, não construíram um casebre de papelão e nessa época Mato Grosso vivia sob o fantasma da logística e o apagão da infraestrutura. Então, pra que criaram o Fethab?

Daí descobri mais tarde. Criaram para que viesse um governo responsável e mostrasse competência na gestão pública para realizar mais de 5 mil quilômetros de asfalto e que chegará a marca de 70 mil casas construídas, adquirisse mais de mil máquinas pesadas, tratores, caminhões para servir aos municípios, ou seja, o PSDB criou algo que estava fora da sua capacidade de administrar.

O povo de Cuiabá e Mato Grosso não merece ser usado como "boi de piranha" para experiências de poder, construídas por quem não tem compromisso com nossa população. O exemplo de gestão em Cuiabá serve para banir da vida pública gestores que só contam fábulas. Trabalho que é bom, nada!

Mauro Mendes precisa acordar enquanto há tempo e refazer os cacos na construção de uma parceria sólida que agrade o povo e isso necessariamente passará por Silval Barbosa. Pelo que andei lendo esses dias, começa-se a vislumbrar uma provável candidatura da primeira dama do Estado, Terezinha Maggi, a vice de Silval.

Se isso se confirmar seria a glória para os menos favorecidos, especialmente pelo belíssimo trabalho dela frente ao social do Estado, um trabalho inquestionável, inclusive, com a participação intensa dos movimentos comunitários, Clubes de Mães, Rotary, Maçonaria, Igrejas, Associações e tantas outras entidades representativas de classe.

Mato Grosso não vai retroceder. Nunca mais queremos ouvir falar de salários atrasados ou de fornecedores sem receber pelos serviços prestados, muito menos de uma Capital que agoniza entre lixos e ratos enquanto o prefeito sai de férias.

Pedro Albuquerque é presidente do Sindicato dos Feirantes de Mato Grosso

 

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