Em 1989, o produtor de documentários da TV polonesa, à época vice-presidente da Associação Universal de Esperanto, jornalistaRoman Dobrzyński, esteve no Brasil para participar da inauguração do Templo da Boa Vontade. Na ocasião, em entrevista, perguntou-me como podia pregar o Ecumenismo Irrestrito falando em Jesus. Respondi-lhe, conforme tantas vezes expusera meu pensamento acerca deste tópico, que uma das grandes tarefas da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo é dessectarizá-Lo, pois Jesus é o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, e concluí: o Provedor Celeste não é um rancoroso exclusivista. Ele é um Ideal Sublime de Humanidade, Amor, Solidariedade, Justiça e Compaixão para todos os seres espirituais e humanos. Jesus é uma conquista diária para os que têm sede de Saber, de Misericórdia, de Fraternidade, de Generosidade, de Liberdade, de Solidariedade e Igualdade, segundo a Lei Universal da Reencarnação,
— que dá a cada um de acordo com as obras de cada um(Evangelho, segundo Mateus, 16:27).
Jesus, em Si mesmo, não constitui fator de rancores e guerras. Pregou, com o Seu Novo Mandamento — “Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos” (Evangelho, consoante João, 13:34 e 35) —, o Amor elevado à enésima potência. O que as criaturas terrenas fizeram com a Sua Mensagem é criação reducionista delas (…).
Revelar o excelso significado do Seu Evangelho e do Seu Apocalipse, sem sectarismos, é destacado serviço que a Religião do Terceiro Milênio está prestando à sociedade do mundo (…).