Ao que tudo indica estamos chegando ao fim da Pandemia. Isso nos leva a crer que estamos livres do terror que infernizou o mundo e, principalmente, nós brasileiros. Oh dó de nós! Nada terminou. O que ocorre é que é preciso fazermos a conta para saber se ela vai fechar. Nada será como antes.
Estamos vivendo uma nova forma de vida e de conviver com as verdadeiras dificuldades. Tenho receio de pensar que a verdadeira pandemia está em nós, fragilizados humanos. Existe um pensamento que repete na cabeça de muitos: “Seria ou, está sendo uma mensagem de Deus para que a humanidade repense os seus verdadeiros valores, os coloque na balança e se oriente quanto o lado que vai pesar mais”. Existem outras indagações também importantes que ficarão mais confortáveis na cabeça de cada um. Afinal, cada cabeça, uma sentença.
O mundo está aí e a situação tende piorar, infelizmente. O fato é que vai a Pandemia, entram os atritos entre as nações. Ou seja, quando pensamos que estamos ficando livres de uma situação crítica e desconcertante, um novo problema nos aparece. Parece que o planeta terra não foi abençoado por Deus.
Tem uma frase que a considero muito interessante: “… É preciso estar atento e forte e não esperar a morte…”. A seriedade da mesma reflete a sua autenticidade. Nos dias de hoje, é notório ver uma sociedade dividida. Considero essa façanha um descalabro. Quando um país se divide em ideologias contrárias, é sinal de que a arbitrariedade está consumindo a democracia que nele existe.
Outro ponto de vista se enxerga na falta de humanismo social. Enquanto as dificuldades surgem, surgem faz abalar a capacidade de prosperidade e de força de vontade de vencer os obstáculos. Todavia, esse terrível mal jamais será vencido. A contrapartida do enredo subscrito é de que “Não existe felicidade sem dificuldade”. Enquanto pensarmos assim, haveremos de acreditar que ninguém pode ser feliz sem que haja luta.
A grande problemática que agora impera no Brasil é a desunião social. Como resolver essa Pandemia, eis á questão. Ledo engano já diziam os otimistas que pouco fazem ou contribuem para mudar o quadro em questão. Já dizem as cabeças pensantes: “falar é fácil”. Este é mais um jargão que não me “pega”. Quem tem esse discernimento, também haveria de indicar o rumo das atenções com soluções óbvias e práticas.
O ideal é considerar que podemos não querer fazer parte da “farinha do mesmo saco”. Parece ser fácil, mas os indicadores da “razão da sobrevivência”, não permitem. Como já dizia o filósofo: “o homem é produto do meio”. Entretanto, quero crer que a razão dos mais fortes seja a de não se deixar levar, ou se influenciar por ideologias que convençam apenas os seus protagonistas, mas sim, uma coletividade que a entenda e que a represente. Enfim, que seja possível de ser ingerida.