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Faltou amadorismo para o Luverdense

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O Luverdense perdeu a chance de disputar a final do campeonato mato-grossense em casa, depois de vencer por 2 x 1 o CEOV no primeiro jogo. A derrota pelo mesmo placar no tempo normal mostrou que faltou um toque de amadorismo ao clube que representa Mato Grosso na Série B do campeonato brasileiro de futebol.

É inadmissível que a equipe que joga em casa, com apoio da torcida seja tão descompromissada como foi no primeiro tempo. Vire perdendo por 1 x 0, volte do intervalo, empate o jogo e tenha que ver a torcida aplaudir a jogada do goleiro Perereca, que saiu driblando os jogadores ao melhor estilo Higuita. Mas para piorar a torcida teve que ver o treinador adversário colocar um zagueiro para atuar como atacante. Sim, quando um zagueiro entra e da o passe para o gol que leva a decisão para os pênaltis é sinal de que algo diferente pode acontecer.

Mas os jogadores do Luverdense parecem não gostar do diferente. Eles se contentam em ser profissionais, mesmo quando a partida exige amadorismo, exige que se esqueça o esquema tático, que se entregue como o garoto que tá louco pra ganhar a medalha. E como faltou espírito de vencedor nos 90 minutos, o castigo veio nos pênaltis.

Depois de várias cobranças, venceu quem foi amador, quem veio mordido, quem teve mais vontade. Não é o melhor, mas foi quem mereceu, que sirva de lição para um Luverdense que precisa se reinventar para se manter entre os 40 melhores clubes do Brasil.

Magnos Lanes Bauken de Oliveira, repórter cinematográfico.

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