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Dois anos sem apagar a luz

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Dia 02 de janeiro de 2007, data na qual percebi um problema em algumas ruas da cidade: Rua dos Coqueiros, Avencas, Cedros e Avenida das Acácias. Em todas elas, as luzes estavam acesas durante o dia.

Liguei para a fornecedora de energia elétrica, e na época me disseram que era preciso ligar para a prefeitura, pois o problema seria de responsabilidade da prefeitura municipal.

Liguei para a Secretaria de Infra-Estrutura. A resposta; depois de citar algumas ruas que estavam com as lâmpadas ligadas, foi de que a solução para o problema seria buscada.
Conforme escrevi em um artigo neste espaço, intitulado: Eu sou otário, no dia 14 de maio de 2007, a ligação, e principalmente, a solução para o problema, não veio.

Agora, completados dois anos, e com uma nova administração, que diz ter começado a trabalhar antes mesmo de assumir, o que esperamos é que consiga, com urgência, apagar a luz.

Na época cada lâmpada acesa custava por mês R$ 16,00. Somadas, as 45 que contei, o total de gasto mensal era de RS 720,00. Hoje, o desperdício não é menor, nem mesmo a quantidade de lâmpadas acesas em bairros e no centro da cidade.

Magnos Lanes Bauken de Oliveira, contabilista em Sinop

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