Neste sábado, às 12:40 dia 05/12, estive no portão do Colégio João Pissinati Gerra que fica na cidade de Sinop, olhei no mural e vi que meu nome constava na lista dos alunos que iriam parcípar da Prova, só que por eu ser Adventista do Sétimo dia eu não podeira fazer ali , pois segundo a coordenadora ou professora não dizer ao certo ( Sra. Geralda), não tinha uma sala específica para mim que sou adventista, porque ela não poderia disponibilizar um fiscal para ficar comigo, pois os outros Adventista estaria fazendo a prova em outra escola Nilza de Oliveira Pipino , pedi a ela se poderia ir até a escola Nilza pra ficar com os outros mais a mesma ,respondeu ,não. Ela queria que eu fizesse a prova no horário normal mais eu tenho minha crença e principalmente meus valores quando isto se diz respeito ao Meu Deus e Senhor Jesus Cristo.
Resumindo, fui colocada pra fora do portão onde fiquei sentada na calçada por cerca de 01:30 (mais ou menos isto) por não fazer a prova no horário normal e fiquei sem fazer a prova que tanto precisava pois prestei vestibular para uma escola particular e passei , e fazendo o ENEM era uma saída pra conseguir uma bolsa , estou desempregada, meu marido também, e tenho e tenho três filhos menores com a faculdade as coisas, alías o mercado de trabalhoiria facilitar muito pramim, depois de tudo isso me senti um lixo, discriminada por causa de minha Religião, humilhada num país que diz "presar" tando a liberdade religiosa isto foi humilhante, voltei para casa onde me tranquei no quarto pois etava muito agitada . E agora quem vai resolver meu problema?
Quem irá me conceder a oportunidade de conscessão de bolsa , quem irá pagar pela humilhação que passei?
Miriam F. Capinan Lins é gerente administrativa (discriminada pelo ENEM)