A sensação de felicidade nunca cessa, principalmente para aquele que nunca desiste de lutar pelas mudanças em busca do melhor e recusa a ser um eterno mediano, o importante é saber, de que lado você está ou em que grupo você pertence.
Desenvolver o dom ao “desapego” nos levará a entender o universo que separa as pessoas em dois grupos:
1 – um grande grupo formado pelos comodistas e, esse sim é gigantesco, é composto por pessoas igualmente boas em sua essência, porém, são guiadas pela desilusão de que são limitadas e que todas as linhas de sua existência já estão escritas, definidas pelo destino e por isso não arrisca e não luta nem pelo seu próprio crescimento.
2 – um segundo grupo onde encontramos poucos, mas são aqueles dispostos a tentar melhorar a sua vida e se dispõe a melhorar as outras pessoas também, porque sabem que o mundo não se encerra em si mesmo, e vê como ninguém, a enorme possibilidade de se tornar alguém mais puro, mais completo, permitindo-se enxergar além do infinito.
Muitos estão a abrir mão de crescer, sem saber o que é o não crescer, e vive na justificativa que não sabe voar em busca dos seus sonhos porque nunca encontrou alguém para lhe emprestar uma asa, e por isso, preferem viver condenado a uma vida vazia, de lamentações, ressentimentos e saudades de um tempo que ele nem permitiu que tivesse existido.
Mas, viver é simples assim, o importante é não se satisfazer com a ilusão de uma vida parada, só porque é igual ao que muitos fazem, mas pelo contrário, devemos buscar sempre novas conquistas, nutrida de paz, e principalmente valorizar todas as vitórias, mesmo que sejam muito pequenas, pois ao vencer em qualquer etapa da vida, faz com que possamos engrandecer e armazenar novas forças para novas batalhas e possibilitará ver e desejarmos o lado bom que acontecesse na vida, que é sentir reconhecido pelos nossos próprios esforços e beneficiando nossos valores.
A maioria das pessoas está dosando demais os seus desafios e ao fazer isso, limita a sua própria capacidade de assumir projetos novos e desperdiçar a maior força que a vida nos dá: que é o poder de superação individual.