sexta-feira, 20/setembro/2024
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Deixar de ser mediano

Wilson Carlos Soares Fuáh – É Especialista em Recursos Humanos e Relações Sociais e Políticas. Fale com o Autor: [email protected]
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Desenvolver o dom ao “desapego” nos levará a entender o universo que separa as pessoas em dois grupos:
1 – um grande grupo formado pelos comodistas e, esse sim é gigantesco, é composto por pessoas igualmente boas em essência, porém, são guiadas pela ilusão de que são limitadas e que todas as linhas de sua existência já estão escritas, definidas pelo destino e por isso não arrisca e não luta nem pelo seu próprio crescimento.

2 – um segundo grupo onde encontramos poucos, mas são aqueles dispostos a tentar melhorar a sua vida e se dispõe a melhorar as outras pessoas também, porque sabem que o mundo não se encerra em si mesmo, e vê como ninguém, a enorme possibilidade de se tornar alguém mais competitivo, mais completo, permitindo-se enxergar além do infinito.

Muitos estão a abrir mão de crescer, sem saber o que é o não crescer, e vive na justificativa que não sabe voar em busca dos seus sonhos porque nunca encontrou alguém para lhe emprestar uma asa, e por isso, preferem viver condenado a uma vida vazia, de lamentações, ressentimentos e saudades de um tempo que ele nem permitiu que tivesse existido.

Mas, viver é simples assim, o importante é não se satisfazer com a ilusão de uma vida normal e parada, pelo contrário, devemos buscar sempre novas conquistas, nutrida de paz, e principalmente valorizar todas as vitórias, mesmo que sejam muito pequenas, pois ao vencer valoriza, engrandece e armazena novas forças para novas batalhas e possibilita desejar o lado bom que tenha acontecido na sua vida, que em resumo, que possa sentir reconhecido pelos seus próprios valores.

A sensação de felicidade nunca cessa, principalmente para aquele que nunca desiste de lutar pelas mudanças em busca do melhor e recusa a ser um eterno mediano, o importante é saber de que lado você está ou em que grupo você pertence, o primeiro ou o segundo.

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