A vida de cada um de nós se resume na soma das nossas próprias ações, e comemorar e lamentar é próprio de cada um, pois muitos ao alcançar qualquer tipo de sucesso, perdem ainda que inconscientemente ou involuntariamente, não apenas as suas raízes históricas, mas também, a capacidade de mirar no lado bom da vida ou pelo menos saber contemplar o belo, diante de pequenos eventos da sua rotina diária, deixam de unir aos justos, para viver de falsos encantos.
Estar preparado intelectualmente, espiritualmente e se dispor a ir à luta participativa diariamente, é que nos dá a possibilidade de vencer sempre: a sorte está com quem acredita no trabalho evolutivo.
Bons pensamentos atraem boas coisas, o universo não reconhece a linguagem da sorte ou do azar, ele reconhece sim, o silencioso clamor fortemente mentalizado em busca do bem, o eco ensurdecedor do silêncio ouve e atende, mas é bom saber que o lado contrário também é atendido, apesar de nunca ser pretendido.
Passamos por momentos de falência moral, e em nossa volta nota-se as misérias psicossociais, e que são reconhecidas pela violência alimentada pela droga, a falta de amor e fé, que possibilita a desagregação familiar, e isso, é que faz com que as pessoas saiam por ai entrando e saindo dos grandes templos luxuosos a procura Deus para curar as dores da alma. pois para ser um seguidor do Homem de Nazaré, é tão simples, basta exercer durante a sua vida, ações simples como: ser caridoso, ser solidário, ser complacente e ser tolerante.
A melhor forma de “autossugestão” positiva é transformar o prejuízo em uma possibilidade lucro, e usar todas as experiências boas para se usadas futuramente e as ruins para ser descartadas, e nunca fazer o papel de “coitadinho”, não devemos perde o nosso precioso tempo com lamentações, e a pior forma da fraqueza do homem, é transferir a responsabilidade do inevitável para outras pessoas.
Tudo que acontece em nossas vidas têm sua razão de ser. Ninguém, em hipótese alguma receberá mais do que merece. Tudo tem o seu preço e cabe a cada um de nós sabermos como, quanto e quando devemos pagar, e tenha certeza que só pagamos pelas nossas inconsequências.
Ninguém é responsável pelo seu sucesso ou pelo seu insucesso, apenas você tem o poder de decidir por você e o resultado será colhido por você mesmo.
Wilson Carlos Fuah – economista, especialista em recursos humanos e relações sociais e políticas
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