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Bandidos togados

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O poder judiciário não parece ser uma massa corrupta, como parece o congresso. Por outro lado, se na quadrilha do congresso alguém levantar uma voz dissonante e incômoda, ninguém liga, ninguém dá bola. No judiciário não é assim, pois vejam o espalhafato das declarações da Ministra Eliana Calmon. A banda podre do judiciário que se incomode. Nem o assassinado da juíza Patrícia Aciloi teve o efeito das palavras de Eliana.  

Isto é um assunto do povo. Mas cadê povo? Não se pode esperar muito de povo, quando se trata de populacho rude e ignaro, movido a bolsas-prêmios por vagabundagem. 

Não vamos longe. Por exemplo, aqui mesmo no Mato Grosso, ninguém faz idéia do porque, tanta sujeira de seu poder Judiciário veio à tona ultimamente. Que será que aconteceu?

Quem foi que levantou o tapete, aqui no longínquo MT?

Há algo de novo acontecendo, sim. Extrapolou-se os limites da tradicional tolerância, da histórica benevolência brasileira com a corrupção.

Esses novos governos brasileiros de ideologia corruptossocialista fizeram a roubalheira aumentar como nunca, nem no império… As esquerdas são imorais em sua essência. Desde seus estatutos já repudiam a tradição, rejeitam Deus, negam a família como instituição magna da civilização. Eles emporcalharam a história da civilização humana, com cinismo, covardia, com históricos assassinatos. Perto deles Hitler parece um marginalzinho comum. Para gente que avaliza um passado assim, roubar dinheiro público é um privilégio, adquirido das urnas.

Mas, e o poder Judiciário, onde anda o poder mais importante dos três?

Quem levantou o tapete e mostrou a sujeira no MT, foi o CNJ (Conselho Nacional de Justiça), um órgão do qual estamos ouvindo falar há pouco tempo, criado recentemente, embora previsto há 23 anos atrás, na constituição de 88.

É o CNJ que vai a uma audiência pública esta semana no congresso nacional. Lá estará Eliana Calmon, que falou dos bandidos togados.

Querem mulher na política?

Então agüentem essa, que vale mais que 81 Edelis Salvatis, ou 513 Jaquelines Roriz.

Eliana Calmon é ministra do STJ, e corregedora do CNJ, prestem atenção. 

Emerson Ribeiro, médico em Sinop.

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