O vice-prefeito Wanderley Paulo, reuniu-se, hoje, com o presidente da Companhia Docas de Santana (Amapá), Riano Valente Freire, da presidente do Conselho Administrativo Portuário, Isameire Cunha, e do ex-diretor do DNIT, Luiz Antonio Pagot. Eles apresentaram a viabilidade de escoar pelo porto na Ilha de Santana, cuja distância é de mil km de Sorriso – metade da distância até o Porto de Santos (SP) onde é escoada parte da produção de soja do município campeão brasileiro em produção.
A redução dos custos de frente proporcionaria maior rentabilidade na soja, milho, algodão e demais produtos cultivados em Sorriso, Lucas, Nova Mutum e demais cidades. A assessoria aponta que a previsão é mais de 2 milhões de toneladas- das 8 milhões escoadas anualmente pela BR-364-, seja transportadas ao Amapá e, de lá, para diversos países. Isso significa cerca de 105 mil carretas indo, anualmente, de Sorriso ao porto.
O vice-prefeito disse que a prefeitura está aberta às negociações para que a parceria seja firmada “e buscar mais parceiros para que este projeto saia do papel. Graças a alguns empresários de Sorriso que foram atrás dessa alternativa de escoamento é que o município poderá sofrer um processo de desenvolvimento ainda maior nos próximos anos. Vejo esse projeto como um estímulo para a busca de novas alternativas econômicas e ainda um aumento no volume de produção do nosso município”, afirmou Wanderley.
O prefeto Chicão Bedin não participou da audiência porque está em Cuiabá onde assinou convênios para obras de asfalto e drenagem.
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