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Sinop: delegado acredita que dupla pode pegar 25 anos de cadeia pelo latrocínio de acadêmico

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O delegado municipal de Polícia Civil, Sérgio Ribeiro, informou, hoje,  ao Só Notícias, que pretende concluir logo o inquérito dos crimes de latrocínio e formação de quadrilha, dos seguranças Márcio Marciano Batista, 30 anos, e Rafael Bruno dos Santos Mussuco, 25 anos, que mataram o acadêmico Eric Francio Severo. Ele explicou que a justiça poderá autorizar a abertura de outro inquérito, a ser instaurado, em Lucas do Verde, onde o corpo foi encontrado, domingo à tarde, em uma mata.

Sérgio explicou que os dois não vão à júri popular. A pena será aplicada pelo juiz criminal e a tendência é do processo tramitar mais rapidamente, bem como a sentença. Para latrocínio [roubo seguido de morte] a pena prevista é de 20 a 30 anos de reclusão. "Vão ter mais agravantes com formação de quadrilha e a pena deve aumentar", disse. "Eles foram presos em flagrante e o fato dos dois serem réus primários é uma atenuante muito leve porque o crime foi gravíssimo e acredito que eles devem pegar 25 anos de cadeia", opinou Sérgio. "E pode ser até mais dependendo da decisão do magistrado sobre os agravantes do crime", concluiu.

Os suspeitos foram transferidos, ontem à tarde, para o presídio Osvaldo Florentino Ferreira Leite, o “Ferrugem”, após terem sido submetidos à exame de corpo delito no Instituto Médico Legal (IML). Eles foram recambiados a Sinop, pela manhã, em uma aeronave. Ambos foram presos, no sábado à tarde, em Campo Grande (MS), pela Polícia Rodoviária Federal.

A polícia sinopense analisa as imagens de circuito interno de um bar onde Eric estava com amigos. Quando ele saiu (sábado de madrugada) e se dirigia até a caminhonete S-10, branca, foi dominado pelos criminosos e fugiram pela BR-163 e entraram em uma estrada vicinal no município de Lucas, matando o jovem com um tiro na cabeça.

Conforme Só Notícias já informou, ambos já tiveram as prisões preventivas pedidas pela Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, porém, o delegado  fará novo pedido de prisão preventiva em Sinop.

Os criminosos alegaram que o plano inicial não era matar o acadêmico de medicina e que a caminhonete (que pertence ao pai de Eric, o advogado Leonildo Severo) seria levada até Dourados (MS) para ser vendida no Paraguai.

 

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