O vereador por Várzea Grande Edgar Santana (DEM) é uma das vítimas do acidente ocorrido na tarde de domingo na rodovia Emanuel Pinheiro, que liga Cuiabá a Chapada dos Guimarães. O acidente ocorreu próximo a entrada que dá acesso ao rio Claro. O choque entre o carro Doblô em que estava o vereador e um veículo Celta táxi foi tão violento que provocou a morte no local do taxista Luciano da Silva Cirilo, 25 anos.
A rodovia, como noticiou com exclusividade na semana passada do 24 Horas News apresenta sérios problemas de sinalização e falta de excesso de veículos durante o Festival de Inverno foi palco de muitos acidentes neste final de semana e de sofrimentos para quem precisa se deslocar de uma cidade para outra. O trânsito com os acidentes ficou lento em boa de seu trajeto.
O carro Doblo do vereador Edgar Santana trafegava no sentido Cuiabá Chapada do Guimarães, com setes pessoas no carro, quando na entrada para o rio Claro acabou sendo atingido de frente por um Celta taxi. O choque foi tão violento que o taxi foi jogado por cerca de cinco metros para fora da pista. O motorista Luciano Silva morreu no local. Segundo informações da Polícia Militar, os carros trafegavam em alta velocidade e o motorista do taxi teria tentado uma ultrapassagem em local impróprio. O presidente do Sindicado dos Motoristas de Taxi, Abel Arruda, que esteve no local com outros taxistas discorda da PM e diz que a culpa foi o vereador. Ele baseia ao olhar a pista e ver a marca da freada.
O vereador Edgar Santana foi levado junto com os outros feridos para o Pronto Socorro de Cuiabá. Após ser constatada a gravidade de seu estado de saúde com fraturas em uma das pernas e em várias costelas ele foi levado para o Hospital Jardim Cuiabá. Segundo as primeiras informações do Hospital seu estado de saúde inspira cuidados.
Conforme o 24 Horas News divulgou semana passada a estrada que liga Cuiabá a Chapada dos Guimarães está muito violenta neste anos. Vários acidentes aconteceram nestas últimas duas semanas devido ao Festival de Inverno, que provocou um fluxo maior de veículos entre as duas cidades. Comerciantes, que trabalham próximo as cachoeiras e ao Portão do Inferno reclamam que a sinalização não existe mais e que o policiamento ostensivo na pista acabou, o que provoca ainda mais acidentes.
Colaboraram Rubens de Souza e Carlos Lemos