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Vereador cobra do Estado R$ 80 mil para hospital municipal de Alta Floresta

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Segundo o vereador Edson Apolinário, a diferença de valores chega a casa de R$ 80.000,00 entre o convênio assinado em 2004 e o convênio atual de co-gestão entre governo e município para ‘tocar’ o Albert Sabin.
O primeiro acordo de co-gestão do HMAS assinado entre o secretário de estado de saúde da época, Marcos Machado e a Administração municipal, em 2004, previa a compra de R$ 70.000,00 em medicamentos, 20.000,00 em oxigênio, R$ 10.000,00 para contratação de um anestesista e R$ 30.000,00 em compras e serviços, totalizando R$ 130.000,00 repassados pelo governo pela co-gestão do HMAS. Agora o contrato prevê tão somente o repasse de R$ 50.000,00 em dinheiro para o HMAS.

Para o vereador Edson Apolinário, que já foi administrador do HM, faltou habilidade da atual administração em renovar o convênio de uma forma que atendesse melhor as necessidades do hospital. Apolinário criticou a demora para assinar a renovação do convênio firmado em 2004, que só foi renovado em abril de 2005. Ele “O contrato só foi firmado no dia 1º de abril em Colider por total apatia, deveria ser firmado já no dia 2, 3 de janeiro”afirmou, para em seguida ‘atacar o vereador Francisco Militão dizendo que “O companheiro Militão é um pouco limitado nesta área”

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