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União do Sul fica em 1º na lista de municípios com mais focos de calor no Estado; Sinop é 32º

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Só Notícias/Luan Cordeiro (foto: assessoria/arquivo)

Os indicadores do Banco de Dados de Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, apontam que Mato Grosso registrou 2.185 focos de calor em junho, de acordo com monitoramento do satélite de referência. Houve aumento de 11,47% em relação ao mesmo período de 2020, quando foram 1.960 registros.

Sinop aparece em 32º na lista, com 19 focos (ano passado, estava em 89º, com apenas três registros). Sorriso também subiu no ranking, passando de 98º, com dois focos, para 45º com 13 este ano. Lucas do Rio Verde subiu, mas sem tanta intensidade. Em 2020, estava em 104º, com um foco, e agora é 97º, com a mesma quantidade.

Em junho deste ano, o município que mais registrou focos foi União do Sul, com 140. Em seguida, Santa Cruz do Xingu teve 132 focos, São Félix do Araguaia 101, Nova Maringá teve 88, Tangará da Serra mais 83, Paranatinga registrou 81. Já Feliz Natal, que ano passado liderou com 145 focos, caiu para 7º, com 79. A queda é de aproximadamente 45,51%.

Ainda no Nortão, entre os 20 primeiros, estão Marcelândia (em 10º, com 71), Porto dos Gaúchos (em 12º, com 63), Peixoto de Azevedo (em 14º, com 61), Alta Floresta (em 15º, com 60), Cláudia (em 16º, com 44), Santa Carmem (em 18º, com 36), e Juara (em 19º, com 35).

Por outro lado, considerando o registro de janeiro a junho deste ano, Mato Grosso teve queda de 17,88% em relação ao mesmo período de 2020, passando de 6.747 focos, para 5.540 (479 em janeiro, 578 em fevereiro, 518 em março, 631 em abril, 1.149 em maio, e 2.185 em junho).

No intervalo do semestre, o líder é Nova Maringá (254 focos), seguido por União do Sul (228), São Félix do Araguaia (225), Querência (218), Feliz Natal (212), Gaúcha do Norte (209), Paranatinga (205), Tangará da Serra (165), Brasnorte (158), e Santa Cruz do Xingu (153), que fecham os 10 primeiros.

Conforme Só Notícias já informou, em Sorriso, no fim de semana, uma queimada de grandes proporções atingiu uma área de lavoura de milho, que ainda seria colhido, e um trator, em uma fazenda, na região do Pontal do Verde. As chamas devastaram aproximadamente 175 hectares com palhada, e cerca de 115 hectares de milho sem colher.

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