quinta-feira, 19/setembro/2024
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Última fase do júri popular da Chacina de Matupá será na 2ª feira

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A quarta sessão de julgamento dos acusados de participação no crime conhecido como “Chacina de Matupá” ocorrerá na próxima segunda-feira. Os réus Antonio Pereira Sobrinho, Roberto Konrath, Enio Carlos Lacerda e José Antônio Correia serão os últimos a serem julgados. O processo do réu Arlindo Capitani foi desmembrado sob alegação de que ele não fora intimado para o júri popular, previsto para o último dia 4 e ainda não há previsão para o julgamento dele.

Até agora, 13 acusados foram julgados. Na primeira sessão, dia 4, após 19 horas, conforme Só Notícias já informou, os jurados absolveram os réus Santo Caioni e Alcindo Mayer, que se declararam inocentes. Apenas o acusado Valdemir Pereira Bueno, que admitiu ter jogado combustível nos assaltantes que foram linchados, acabou sendo condenado a oito anos de reclusão em regime inicialmente fechado.

Na segunda sessão, dia 10 de outubro, após dez horas de julgamento, os réus Donizete Bento dos Santos, Gerson Luiz Turcatto, Paulo Cezar Turcatto, Mauro Pereira Bueno e Airton José de Andrade foram absolvidos.

Já no dia 17, na terceira sessão de julgamento, o réu Luiz Alberto Donin foi considerado culpado e foi condenado a cinco anos e quatro meses de reclusão, em regime inicial semi-aberto. Mario Nicolau Schorr também foi considerado culpado e condenado a quatro anos e oito meses de reclusão, em regime semi-aberto.

Os outros três acusados, Elo Eidt, Faustino da Silva Rossi e Elywd Pereira da Silva, foram considerados inocentes pelo júri popular, por falta de provas contra eles. A terceira sessão de julgamento durou 17 horas.

O caso – A chacina no Município de Matupá ocorreu em 23 de novembro de 1990. Na oportunidade, Ivacir Garcia dos Santos, 31, Arci Garcia dos Santos, 28, e Osvaldo José Bachinan, 32, após uma tentativa de assalto, teriam invadido uma residência e mantiveram duas mulheres reféns, por mais de 15 horas. A Polícia Militar foi acionada e os assaltantes se renderam. No entanto, eles foram capturados pelos populares, levados até a praça pública, espancados e queimados. A ação foi registrada por um cinegrafista e as imagens repercutiram em todo o mundo, informa a assessoria do TJ.

 

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