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TRE instala gabinete de gestão das eleições com foco no combate à corrupção em Mato Grosso

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Redação Só Notícias

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, desembargador Márcio Vidal, instalou, hoje, o Gabinete de Gestão Integrada das Eleições, com o objetivo de tratar as demandas e ocorrências relacionadas às eleições, de modo que o processo eleitoral (votação, apuração e totalização de resultados) transcorra de forma segura e eficiente.

O gabinete será coordenado pelo juiz Lídio Modesto da Silva Filho, que acumula a experiência de ex-juiz auxiliar da presidência do TRE (eleições 2010 e 2016) e realizou o mesmo trabalho em três pleitos. Também será composto por membros do TRE, órgãos de segurança pública (Polícia Federal, Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Exército, Corpo de Bombeiros); concessionárias de serviços públicos, Correios; Funai; Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano de Cuiabá, Guarda Municipal de Várzea Grande, entre outros.

Na reunião de instalação, o desembargador Márcio Vidal, destacou a responsabilidade social de cada uma das instituições que compõem o gabinete. Ele ressaltou que neste ano o cenário é diferente do enfrentado em eleições passadas, o que torna ainda maior a responsabilidade do GGI.

 “Estamos vivendo um momento histórico. Esta eleição, pelo cenário que estamos observando, promete ser diferente dos pleitos passados. Se as pessoas observassem as regras, obviamente que não haveria a necessidade de uma preocupação, de um trabalho, de um estudo mais apurado que está a se exigir. Contudo, os senhores sabem que o país passa por dificuldades. Outros países já viveram isso e eles tiveram a sabedoria e a inteligência de reverter esse quadro. Aqui também pretendemos reverter. É plenamente possível, com a cooperação e integração de todos, revertermos esse quadro tão desanimador e ao mesmo tempo muito desafiador”, disse o desembargador, por meio da assessoria, ao pedir uma atuação firme no combate à corrupção, não apenas a eleitoral, mas qualquer tipo.

O desembargador chamou a atenção das instituições parceiras para a necessidade de se investir no serviço de inteligência. “Haverá tentativas de burlar a lei, talvez em número maior do que foi no passado. Precisamos ter um planejamento sério, um mapeamento e uma integração com as diversas instituições no serviço de informação”.

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