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Tráfego é parcialmente liberado em atoleiros na 163 no Pará e caminhoneiros voltam para Mato Grosso

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O tráfego de carretas, caminhões e alguns veículos na rodovia federal, nas proximidades da comunidade Riozinho, 22 quilômetros de Morais Almeida, no Pará (695 quilômetros de Sinop), onde há atoleiros, está sendo liberado parcialmente. Uma parte dos motoristas que estava há vários dias parada conseguiu seguir viagem, nas últimas horas, para Mato Grosso.

A assessoria do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informou, há pouco, que a pista continua escorregadia e dificultando a tração dos caminhões nos trechos em aclives. O tempo de parada no município paraense é estimado em 9h. Os caminhões descarregados que estão voltando para Mato Grosso a passagem é contínua.

Ainda de acordo com DNIT, os motoristas que estão seguindo rumo ao porto de Miritituba, o tempo de espera está estimado em cinco dias, podendo variar para mais ou para menos. Mais de 220 homens, incluindo agentes de trânsito, servidores e colaboradores, efetivo do Exército e agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) estão mobilizados, desde dezembro, para garantir a trafegabilidade no trecho não asfaltado da BR-163.

O diretor de infraestrutura rodoviária do DNIT, Luiz Antônio Garcia, informou, anteriormente, ao Só Notícias, que quatro pontos de controle de tráfego foram colocados próximos das cidades para ter uma estrutura mínima de trabalho. “Quando paramos a passagem dos veículos os motoristas ficam nas cidades para facilitar o acesso aos mantimentos necessários. Nós tivemos três dias ininterruptos de muita chuva. Existe uma serra em Moraes Almeida que é um trecho não pavimentado e a inclinação é muito íngreme. Com o inverno amazônico e o aumento da chuva os caminhões carregados não conseguem subir. Por isso, trancamos o tráfego neste local para evitar que piorasse. Estamos trabalhando juntamente com o Exército de dia e à noite para devolver a trafegabilidade”, disse.

Ainda de acordo com Garcia, as obras de pavimentação no trecho foram iniciadas em dezembro do ano passado, mas não deu tempo para concluí-las. “Iniciamos essa operação entre o Dnit, PRF e Exército que está responsável pelas obras de pavimentação de 60 quilômetros entre as cidades de Novo Progresso e Moraes Almeida. No ano passado, nós executamos as obras de pavimentação. No trecho onde estamos tendo problema havia uma empresa trabalhando no local, mas nós tivemos que rescindir o contrato e foi colocado o Exército, que não teve tempo suficiente para asfaltar. O volume de terraplanagem é muito grande. Os cortes nas serras precisam ser feitos com detonações das rochas. Eles estão fazendo isso mesmo no período chuvoso. Esse ano será feito boa parte dessas obras e até 2019 acreditamos que vamos estar com a rodovia toda pavimentada”.

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