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Termina protesto de trabalhadores de madeireiras em Alta Floresta

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Terminou agora há pouco, o protesto dos trabalhadores madeireiros de Alta Floresta (323km de Sinop). Durante cerca de duas horas e meia, mais de 2 mil trabalhadores fizeram manifestações e panelaço em frente o escritório do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama).

“Foi muito positivo o protesto. Acredito que teremos um bom resultado. Fizemos da mesma forma de Sinop, a única dificuldade que tivemos foi para controlar a população porque aqui as pessoas estão muito revoltadas. Chegaram até a quebrar as grades do prédio”, afirmou, ao Só Notícias, o presidente do Siticom – Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Madeireiras do Norte de Mato Grosso -com sede em Sinop-, Vilmar Mendes Galvão.

Segundo ele, todo o comércio apoiou o protesto, fechando as portas no período da manhã. Agora a comissão do sindicato, que se deslocou para Alta Floresta, está retornando para Sinop e estará estudando a possibilidade de realizar novos protestos nos municípios de Guarantã do Norte e Juína.

“Ainda não temos data prevista, mas vamos tentar também, marcar uma audiência com o governador do Estado, Blairo Maggi, para discutir os problemas do setor. Queremos uma solução para essa situação complicada pela qual estamos passando, o mais rápido possível”, ressaltou, Vilmar.

Conforme Só Notícias vem informando, os trabalhadores protestam contra o crescente número de demissões no setor em conseqüência da morosidade dos trabalhos do Ibama. Entre eles, a liberação de planos de manejo para as madeireiras retirarem matéria-prima e retornar ao ritmo normal de trabalho. Para não fechar as portas, muitas empresas tiveram que conter despesas, causando a demissão de muitos trabalhadores

Na última quarta-feira, o manifesto foi em Sinop. Cerca de dois mil trabalhadores de indústrias madeireiras de Sinop, Vera, Feliz Natal e Itaúba, se reuniram em frente ao Ibama e com faixas e panelas, fizeram um ‘panelaço’ seguido de passeata pela avenida Julio Campos. Alguns manifestantes chegaram a invadir o prédio.

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