A reestruturação e modernização da iluminação pública prevê a instalação de luminárias de LED e troca integral de todo sistema de iluminação da cidade, sendo que parte do projeto também fornecerá telegestão que permitirá a redução da conta, mais segurança, estética e estímulo para a vida dos seus cidadãos. O investimento será feito através de Parceria Público/Privada. Sorriso conta hoje com 426 lâmpadas de vapor de mercúrio, 11.725 de vapor de sódio e 576 de outros materiais totalizando 12.727 lâmpadas.
O planejamento é instalar 100% das lâmpadas comuns por lâmpadas de LED, o que deverá gerar uma economia de 69,56% no valor gasto com iluminação. “A substituição das lâmpadas tradicionais pela iluminação LED é uma grande tendência, tendo em vista que o LED oferece vantagens bastante consideráveis, principalmente, em termos de durabilidade, economia e sustentabilidade”, explica, através da assessoria Francisco Alpendre, que está na coordenação do projeto. Inicialmente 35% do sistema de iluminação pública de Sorriso serão do tipo telegestão. “Com a implantação do sistema de telegestão projetado, dotado de funcionalidades de telegerenciamento das luminárias, a economia de energia elétrica pode alcançar ao menos 10 % a mais, uma vez que se poderá diminuir a potência nominal das luminárias no período em que o tráfego de pessoas e veículos seja muito baixo ou nulo”, explica.
O secretário de Administração de Sorriso, Estevam Calvo, informou que, após a aprovação do modelo de gestão sugerido no Plano de Iluminação Pública, por parte do Condess, será enviado à câmara municipal e, se aprovado, será colocado em prática. “O projeto não gerará despesas para o município. Será usado o valor arrecadado com a taxa Cosip, sem gerar custos extras para os cofres públicos. A Administração Municipal visa gerir eficientemente o sistema de iluminação pública, provocando a economia e mais segurança para nossa população”, afirma Estevam.
O projeto foi detalhado no Condess (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social de Sorriso) que conta com a participação de representantes do poder público, empresários, profissionais liberais, Associação Comercial e Empresarial de Sorriso (ACES), Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Poder Judiciário, Sindicato Rural, representantes de bairros, de classe e de serviços, lojas maçônicas e conselhos evangélico e católico, informa a assessoria.