sexta-feira, 20/setembro/2024
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Sistema que integra informações de polícias será implantado em Mato Grosso

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A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) apresentou nesta segunda-feira, o funcionamento do Sistema Integrado de Gestão Operacional (SIGO) que será implantado no Estado ainda no segundo semestre deste ano. Vai integrar, de forma eficiente e segura, informações das polícias Militar e Judiciária Civil, Corpo de Bombeiros, Perícia Técnica e Sistema Prisional e Socioeducativo favorecendo o trabalho completo de polícia e respeitando as competências, características e segurança de dados de cada unidade.

Mato Grosso passa a ser o terceiro Estado brasileiro a adquirir o sistema, já implantado no Maranhão e em Mato Grosso do Sul. Através de uma única informação, ou registro, é possível acompanhar, em tempo real, todos os procedimentos e medidas adotadas. Também possibilita a precisão de relatórios estatísticos diários dos mais diversos índices, desde furtos e roubos até homicídios, sendo ainda importante ferramenta para identificação de suspeitos e criminosos.

Um dos principais objetivos do SIGO é adotar procedimentos padrões integrados e informação única. “O SIGO conecta todas as corporações de segurança em tempo real e em um único banco de dados, adotando normas e práticas operacionais que mudam a maneira como são conduzidos os procedimentos, interligando-os e unificando-os de ponta a ponta”, explicou o consultor do sistema, Adriano Chiarapa. “O poder da internet promove eficiência, rapidez, redução de custos, distribuição das informações, padronização na coleta de dados e de procedimentos”, completou Brito.

O SIGO vai promover a diminuição do tempo de atendimento ao público, diminuição do tempo de formalização na fase policial, diminuição dos erros humanos, definição de normas e regras, padronização das peças cartorárias, sensível diminuição dos custos operacionais, disponibilização de informação consolidada de forma instantânea, formatação automática das informações para tomada de decisão, eliminação de tarefas repetitivas, coleta de dados estruturada, utilização estratégica de recursos das Forças Policiais, integração em todos os níveis de trabalho, monitoramento do fluxo de trabalho, auditoria e acompanhamento de procedimentos.

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